segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

30 agentes da Polícia Federal invadiram a Prefeitura de Caraúbas com mandado de busca e apreensão




Caraúbas. Cerca de 30 agentes da Polícia Federal invadiram a Prefeitura de Caraúbas com mandado de busca e apreensão, e levaram todos os documentos financeiros envolvendo a gestão do ex-prefeito Eugênio Alves (2004-2008).
A maior busca era por documentos citando compras de combustíveis no Posto Imperial, que por 4 anos vendeu combustível à Prefeitura. no local foi encontrado uma pistola 380, sem registro. O responsável pelo posto, Edu Licurgo, foi flagranteado por posse ilegal de arma.

Além da sede da Prefeitura, foram recolhidos documentos nas Secretaria de Administração e de Saúde.
Os agentes também cumpriram mandado de busca e apreensão na casa do ex-prefeito Eugênio Alves, no Posto Imperial e na casa do proprietário do Posto Imperial.
Agora às 15 horas, os policiais se encontram no Fórum Municipal.
De todos os locais, foram levados centenas de documentos.
Os mandados foram expedidos pela juíza substituta de Caraúbas, Giulliana Silveira Lima
Fonte. Blog. www.thaisagalvao.com.br

Bope retira barricadas em comunidade no subúrbio do Rio


Policiais do 9° BPM participaram de operação no Morro do Chapadão.
Pneus, madeira e pedras bloqueavam acessos à comunidade.

Foto: Jadson Marques/Agência Estado

Fonte: G1

1º RECADO DA POLÍCIA MILITAR

CUIDADO em BARES, RESTAURANTES, IGREJAS e outros locais de encontros coletivos.



Bandidos estão dando de 10 x 0 em criatividade em nós e na Polícia, portanto, vamos acabar com isso...


Vejam: Você e seus amigos ou familiares estão num bar ou restaurante, batendo papo e se divertindo. De repente chega um indivíduo e pergunta de quem é o carro tal, com placa tal, estacionado na rua tal, solicitando que o proprietário dê um pulinho lá fora para manobrar o carro, que está dificultando a saída de outro carro.

Você, bastante solícito vai, e ao chegar até o seu carro, anunciam o assalto e levam seu carro e seus pertences, e ainda terá sorte se não levar um tiro...

Numa mesma noite, o resgate da Polícia Militar atendeu a três pessoas baleadas, todas envolvidas no mesmo tipo de história.

Repasse esta notícia para alertar seus amigos... O jeito, em caso semelhante é ir acompanhado! Chame alguns amigos para ir junto, e de longe verifique se é verdade.

Isto também pode acontecer, quando se está na igreja, supermercado... ou em outros locais de encontros coletivos.

Nossos Policiais estão sofrendo


Tortura, assédio moral, corrupção: é o que mostra a maior pesquisa já feita nas polícias do país.
A vida de policial no Brasil não é fácil. E raramente dá motivos para se orgulhar. Os salários são baixos, o treinamento é falho, as armas e os equipamentos são insuficientes para enfrentar o crime. Isso, todos sabem. Mas, até agora, pouca gente havia se preocupado em saber o seguinte: O que pensam os profissionais de segurança pública no Brasil. Esse é o nome de uma pesquisa inédita feita com 64 mil policiais em todo o país pelo Ministério da Justiça em parceria com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud). Com 115 páginas, o estudo, cuja íntegra foi obtida em primeira mão por ÉPOCA, mostra, em números, não só quanto o policial brasileiro é despreparado, mas também como ele é humilhado por seus superiores, torturado nas corporações e discriminado na sociedade. O levantamento revela quem são e o que pensam os policiais – e quais suas sugestões para melhorar a segurança no país. Se o diagnóstico feito pelos próprios agentes é confiável, a situação que eles vivem é desalentadora: um em cada três policiais afirma que não entraria para a polícia caso pudesse voltar no tempo. Para muitos deles, a vida de policial traz mais lembranças ruins do que histórias de glória e heroísmo.
O PM aposentado Wanderley Ribeiro, de 60 anos, hoje presidente da Associação de Cabos e Soldados da Polícia Militar do Rio de Janeiro, faz parte de um dado sombrio das estatísticas que a pesquisa revela. Como ele, 20% dos agentes de segurança afirmam ter sido torturados durante o treinamento. Trata-se de um índice altíssimo – um em cada cinco. Segundo Ribeiro, em seu curso de formação ele foi levado a uma sala escura com outros recrutas. Os oficiais jogaram bombas de gás lacrimogêneo e trancaram a porta. Do lado de dentro, os recrutas gritavam desesperados implorando para sair. Muitos desmaiaram. “Quando eles abriram a porta, nós já saímos levando socos e chutes e sendo xingados”, afirma Ribeiro. “Tive de fazer tratamento médico porque fiquei com problemas respiratórios.” E qual é a razão desse tipo de “treinamento”? “Eles tratam o policial como um animal, dizem que o PM tem de ser um animal adestrado. Depois, soltam esse animal em cima da sociedade”, diz.
Além da tortura, os policiais são vítimas de assédio moral e humilhações. Em Manaus, um oficial que prefere não se identificar conta que foi impedido de sair do serviço no Dia das Mães. “Eu estava saindo e me perguntaram se eu tinha servido água no jarro do instrutor. Eu tinha esquecido”, diz. “Eles me fizeram passar o dia enchendo um bebedouro de 300 litros com uma tigela onde só cabiam 300 mililitros”, afirma o PM, que publicou num blog imagens de alunos fazendo flexões com a cara virada para um meio-fio imundo.
“A pesquisa demonstra que há um sofrimento psicológico muito intenso. Essa experiência de vida acaba deformando esses policiais, que tendem a despejar sobre o público essa violência”, diz o sociólogo Marcos Rolim, professor de direitos humanos do Centro Universitário Metodista e um dos autores do estudo. “Passamos os anos da ditadura encarando os policiais como repressores e defendemos os direitos humanos, mas nos esquecemos dos direitos humanos dos próprios policiais.”
O levantamento mostra também que casos como o da morte do coordenador do AfroReggae Evandro João da Silva não são fatos isolados, como frequentemente os comandantes procuram fazer crer. Evandro levou um tiro de um assaltante e morreu sem socorro. Um capitão e um sargento abordaram os bandidos e, em vez de prendê-los, ficaram com o tênis e a jaqueta de Evandro, roubados por eles. A corrupção é prática comum na corporação, e os oficiais como o capitão são até mais condescendentes com ela do que os praças. Entre os policiais de alta patente, 41,3% disseram que fingiriam não ter visto um colega recebendo propina. Já entre os praças, o porcentual cai para 21,6%. Chama a atenção o número dos superiores que ainda tentariam se beneficiar da propina: 5,1% dos delegados e 2,8% dos oficiais da PM disseram que pediriam sua parte também, em comparação a 3,7% dos policiais civis e 2,1% dos praças. Paradoxalmente, 78,4% dos policiais consideram “muito importante” combater a corrupção para melhorar a segurança no país.
São números que explicam por que a polícia é tão estigmatizada pela sociedade: 61,1% dos agentes dizem que já foram discriminados por causa de sua profissão. Tanta carga negativa faz com que policiais até escondam sua vida profissional. Tenente da PM do Rio, Melquisedec Nascimento diz que um namoro recente acabou porque os pais da moça não aceitavam que ela ficasse com um policial. “Você só pode dizer que é da polícia depois que a mulher está apaixonada. Se disser antes, ela corre. Todo mundo acha que o policial é um brucutu corrupto. Outro dia eu ia a uma festa e o amigo soletrou para mim o nome da rua: ‘Claude Monet’. Ele achou que só porque eu sou policial não saberia quem foi Monet”, diz ele.

A pesquisa que mostra velhos vícios também revela o desejo de mudança e derruba velhos mitos, como o de que há uma resistência grande dos agentes à unificação das polícias. Apenas 20,2% dos policiais se declararam a favor da manutenção do modelo atual, que mantém PM e Polícia Civil separadas, uma atuando no patrulhamento, outra na investigação. Para 34,4% dos policiais ouvidos, o ideal seria a unificação das duas forças, formando apenas uma só polícia civil, dita “de ciclo completo” – ou seja, encarregada de patrulhar, atuar em conflitos e também de investigar os crimes.

Especialistas acreditam que a polícia unificada ajudaria a melhorar o índice de resolução dos crimes no país. Enquanto no Brasil apenas 5% dos homicídios são esclarecidos, em países desenvolvidos esse número chega a 60%. Polícias integradas evitariam, ainda, a tensão permanente entre as forças e conflitos como os que aconteceram em 2008 em São Paulo, quando civis e militares se enfrentaram, armados, durante a greve.

“O resultado mostra que há uma disparidade enorme entre o que dizem os comandos, algumas associações de policiais, os governos e o que quer a massa dos policiais. Os policiais querem a unificação. Se ficarmos ouvindo apenas as lideranças, estaremos manipulados por alguns grupos e lobbies que querem manter o estado atual porque se beneficiam dele”, diz o ex-secretário nacional de Segurança Luiz Eduardo Soares, coautor do estudo e também de livros como Elite da tropa e Espírito Santo.
A maior resistência à unificação vem dos oficiais da PM. Apenas 15,8% deles defendem o novo modelo de polícia. “Não só temos duas polícias, como também temos duas polícias dentro de cada polícia. A situação dos praças e dos agentes de polícia civil é muito diferente da dos delegados e dos oficiais”, diz Luiz Eduardo. Hoje, um praça da PM que quiser ser oficial precisa fazer concurso. Ao passar, recomeça a carreira do zero. Quem chega a sargento não vira oficial, a menos que concorra também com os civis, fazendo provas. Na Polícia Civil acontece o mesmo. Um detetive que queira ser delegado, hoje, tem de fazer um concurso e concorrer com qualquer advogado que não seja policial. “Esse advogado recém-formado chega às delegacias mandando em agentes que têm 30 anos de polícia e é boicotado. Temos milhares de detetives que são formados em Direito, mas não viram delegados”, diz Soares.

A baixa produtividade da polícia vem, ainda, da falta de treinamento. Pouco mais de 3% dos agentes de segurança tiveram mais de um ano de aprendizagem em cursos. A formação dos policiais tem muito mais ênfase no confronto do que na investigação: 92% deles têm aulas de condicionamento físico, 85,6% aprendem a atirar e apenas 33% fazem técnicas de investigação, enquanto só 39% estudam mediação de conflito. Não se sabe o que é mais espantoso: que 15% de nossos policiais estejam nas ruas armados sem ter feito curso de tiro ou se apenas um em cada três deles saiba investigar.

“A formação é completamente deformada. Sabemos que 95% dos casos que precisam de PM não são de confrontos, mas a polícia continua a ser tratada como se fosse um Exército que precisa estar preparado para a pronta resposta”, diz Soares. Rolim chama a atenção para outro detalhe que mostra a preocupação dos administradores com os músculos, em vez da inteligência. “Na Suécia, um dos critérios para ser policial é ter feito algum trabalho de liderança comunitária. Aqui, ainda usamos pré-requisitos como altura mínima. Na base disso está a ideia de que o policial tem de ser alto e forte.”

O levantamento realizado por Soares, Rolim e pela socióloga Silvia Ramos foi feito com cerca de 10% de todos os agentes policiais do país, incluindo guardas municipais e agentes penitenciários. A pesquisa teve o apoio do Ministério da Justiça e da ONU. Segundo Soares, foram respeitadas as proporções de agentes em cada função e nos Estados, para ter um retrato mais fiel da situação da polícia. Uma situação que Ribeiro define muito bem: “A polícia hoje está doente e coloca a sociedade em risco. Esse modelo já demonstrou que não dá ao cidadão a resposta adequada, e a prova disso está nas ruas todos os dias. É preciso fazer alguma coisa já”.

"Luta pela PEC 300, sim; paralisação, não"


Leia abaixo artigo escrito pelo Deputado Federal Paes de Lira. Em toda a minha vida profissional de 35 anos nas fileiras da Polícia Militar do Estado de São Paulo, sempre estive à frente da tropa, quer seja na atividade operacional, no confronto contra os marginais, quer seja na defesa dos direitos do policial militar. Muitas vezes arrisquei o meu próprio pescoço na luta pela dignidade salarial dos policiais militares de meu Estado. No serviço ativo, sujeito ao Código Penal Militar e ao duro Regulamento Disciplinar da Força Estadual Paulista, enfrentei o sistema e a recusa dos governadores em tratar decentemente, sob a ótica salarial, os bravos militares estaduais do mais pujante Estado da Federação. Ainda como 2º Tenente, nos idos de 1975, participei do movimento "Terço Jovem", que congregou principalmente Oficiais subalternos e Capitães, no âmbito do então Clube dos Oficiais, contra a política de salários de fome que massacrava Oficiais, Suboficiais, Cabos e Soldados. Em 1998, no posto de Tenente-Coronel, quando comandava o honorável 3º Batalhão de Choque (Batalhão Humaitá), insurgi-me, publicamente, contra o Governador Mário Covas, que enviara ao Congresso Nacional uma PEC cujo propósito era extinguir as Polícias Militares: um texto carregado de ódio ideológico, ofensivo aos policiais militares, inaceitável em todo o seu teor, a não ser que covardemente aceitássemos a pecha de vilania que tentava nos impingir aquele mandatário. Nunca, no entanto, expus a perigo, nessa justa batalha, os meus subordinados, Oficiais e Praças. Nunca os induzi a ir contra a Constituição, a lei e o povo, para depois deixá-los sozinhos, expulsos e presos, lutando por uma anistia. Nunca apoiei, como instrumento dessa digna luta, iniciativa alguma de greve ou de paralisação de serviços. Como afirmei em um famoso debate público em 1999, "greve de polícia é contra o povo". Dessa posição não arredo pé um milímetro. Na vida política abracei, desde o primeiro instante, em 24 de março de 2009, a luta incondicional pela PEC 300. Continuarei, indiferente a pressões de todo tipo, a combater pelo piso salarial nacional, cujo único caminho verdadeiro, derivado de mobilização nacional nunca vista, é a PEC 300, que alguns, em maquinação sórdida, tentam derrubar. Seguirei a guerrear, com todas as minhas forças, pela busca da dignidade salarial e profissional dos policiais e bombeiros militares do Brasil. Mas nada farei que possa pôr em perigo a vida pessoal e profissional dos policiais e a tranqüilidade da população paulista. Contem comigo para articular, para arregimentar e para pressionar, de modo ordeiro, disciplinado e pacífico, os demais Deputados Federais, os Senadores e os Governadores. Não contem comigo para greve, paralisação de serviços ou qualquer tipo de ação ou omissão que possa significar festa para os criminosos e terror para a população paulista ou para os irmãos brasileiros de outros Estados. Nossa luta deve ser incessante, enérgica, corajosa, vibrante, exemplar. Não a desonremos com atitudes equívocas. Busquemos o apoio social. Ele virá, desde que não cometamos o erro de deixar os nossos concidadãos à mercê da arrogância dos criminosos. Nós somos a couraça das famílias brasileiras contra a violência: o que será delas, desarmadas como estão por imperativo da lei, se das ruas nos retirarmos? Tenho certeza de que não desejamos tal mancha em nossa história pessoal e profissional. O momento é nosso, pois estamos em ano de eleição e temos o maior dos instrumentos para dar a resposta aos traidores e aos omissos: o voto! Vamos nos mobilizar e deixar claro que votaremos contra os que se opõem à PEC 300. À vitória pela PEC 300! Com honra, valor e constância no cumprimento do dever. É assim que lutam, e vencem, inteligentemente, os cidadãos policiais militares e bombeiros militares do Brasil.Paes de Lira Deputado Federal
Fonte: E-Mail - contatos@irmaosdefarda.com.br
- Wellington A. Oliveira - Colaborador

Companheiros, para que a nossa grande mobilização no início de março seja altamente centrada e organizada, estamos solicitando aos nobres amigos para que enviem para o e-mail assumcao@gmail.com informações das lideranças nos estados que possam transmitir voluntariamente informações corretas junto aos órgãos de imprensa e junto aos demais bombeiros e policiais, de modo que a nossa marcha dê um excelente resultado: a votação e aprovação da PEC 300.
Abaixo, relaciono antecipadamente alguns desses voluntários e seus respectivos estados:

Acre:
Alagoas:
Amapá: Sd Balieiro.
Amazonas:
Bahia: Sgt Evaldo, Sd Jesus,
Ceará:
Espírito Santo: Sd Almança, Sd Olmir,Sgt Jozail, Sd Firmino, Cap Vitorino, Sgt Araújo, Sd Ribamar.
Goiás: Sd Caetano
Maranhão:
Minas Gerais: Sd Coelho
Mato Grosso do Sul: Cb BM Giovani, Sd PM Edmar Soares
Mato Grosso:
Pará: Cb Marlon
Paraíba: Cb Eliane.
Pernambuco:
Piauí: Alberto Sena
Paraná: Sgt Fontana
Rio de Janeiro: Ten Fernando de Lima, Ten Lauro, Cel Paul.
Rio Grande do Norte:
Rio Grande do Sul: Sd Lucas
Rondônia: Alberto
Roraima:
Santa Catarina:
Sergipe:
São Paulo: Sd Landiosi, Adriana Borgo, ST Clóvis, Élcio.
Tocantins:

COMIDA ESTRAGADA É SERVIDA À POLICIA MILITAR, DENUNCIA SARGENTO VIEIRA (SE)


Enquanto a Policia Militar compra mais de mil quilos de camarão e mais de 6 mil quilos de bacalhau, os praças são obigados a comer comida estragada.
O gestor da Caixa beneficente, Sargento Viera, fez uma grave denuncia na manha desta segunda-feira (22). Segundo declarações feitas pelo sargento, a comida servida aos policiais militares que estão em serviço, são de péssima qualidade e muitas vezes estragada.
Vieira disse em entrevista ao radialista George Magalhães, no programa Liberdade sem Censura, que as “quentinhas” que são servidas no jantar aos PMs, são jogadas ao lixo, por na maioria das vezes estarem estragadas.
O assunto veio a tona devido a uma matéria veiculada por um jornal semanário da capital, que denuncia a compra de cerca de 1.400 quilos de camarão e mais de 6 mil quilos de bacalhau, feita pela policia militar. “Nós nunca comemos camarão, não no quartel nem nas quentinhas que são servidas. Nós nunca vimos bacalhau, na verdade alguém esta ficando com esse estoque”, disse Vieira.
Um outro sargento, a exemplo de Vieira, chegou a afirmar que os lanches servidos para os PMs que prestam serviço de segurança no Batistão, é a base de pão e queijo. Mas o que chamou a atenção foi o preço desse sanduíche: R$ 9,00, (nove reais).
PEC 300 – Com relação à PEC 300, o presidente da ASSOMISE, capitão Samuel Barreto, afirma que na próxima semana, policiais militares de todo o País, estarão viajando para Brasília, onde pretendem se concentrar em frente à Câmara Federal, para pressionar os parlamentares para a aprovação da PEC.
Samuel disse que a mobilização contará também com os PMs sergipanos. Ele destacou que o deputado federal Eduardo Amorim e o deputado estadual André Moura, estão buscando a viabilização de um ônibus para o transporte dos PMs sergipanos a Brasília.
Assembléia – As associações unidas estarão se reunindo nesta quarta-feira, a partir das 14 horas, no Instituto Histórico e Geográfico, para discutirem as pautas de negociação com o governo. Capitão Samuel disse ainda que um dos assuntos a ser discutido, é a carga horária do policial militar, alem da exigência de nível superior para o ingresso na PM/SE.


Fonte:http://blogdocabojulio.blogspot.com/2010/02/comida-estragada-e-servida-policia.html

CONVOCAÇÃO A TODOS OS E POLICIAIS E BOMBEIROS MILITARES ATIVOS, INATIVOS E POLÍCIAIS CIVIS



Companheiros, mais do que nunca, a PEC 300 precisa de nós. Estamos numa fase decisiva e sua participação poderá alterar e mudar o ruma de nossa história.
Temos sofrido pressões de todos os lados para que a nossa PEC300 não seja votada e aprovada. Muitos tentam nos desaminar nesta hora, são pessoas sem objetivos na vida ou a serviço dos inimigos da Pec 300. Inclusive as nossas associações com excessão do CSCS/PM/BM, que deveriam ficar do nosso lado, mas por motivos extranhos estão defendendo a Pec 446 do governo.
Mas não podemos retroceder nesse momento mais importante da nossa caminhada. O momento é de união, de seguir em frente. Como disse o Secretário Nacional de Segurança Pública, Ricardo Balestreri: “vocês estão com um pé na porta para conseguirem a PEC 300. Se essa porta se fechar, nem em 50 anos essa porta se abrirá de novo.” Conclamos a você policial militar e bombeiro a dar mais um paço para adentrarmos a essa porta.
Boatos de certa associação foram desfeitos. Nossa PEC não é insconstitucional, como muitos apostavam. Ela foi forjada pelas mão de milhares de policiais e bombeiros, é fruto de nossa vontade e nossa mobilização. Mobilização esta que agora deve tornar-se a maior da história.
Convocamos todos os PMs, BMs e PC de MG a se fazerem presentes em Brasília nos dia 2 e 3 de março para a maior marcha de policiais e bombeiros na capital federal. No local iremos deliberar se aceitaremos a proposta da Mesa Diretora da Câmara dos Deputados que fixa o piso nacional em R$ 3.500,00 ou se vamos manter a proposta original de R$ 4.500,00.
Caso a PEC 300 não seja colocada em pauta até o dia 3, haverá uma grande Assembléia Geral da categoria em frente ao Congresso Nacional, onde votaremos indicativo de aquartelamento em todo o Brasil. Esta responsabilidade cairá sobre a Câmara dos Deputados e principalmente sobre seu presidente, Deputado Michel Temer.
Sua presença é indispensável para avançarmos e vencermos esta batalha. Lembrem-se: “Não há vitória sem luta”. E nossa vitória está decretada! Eu acredito! E você?
OBS: Aqueles que porventura queserem colaborar com algumas despesas da nossa caravana, na parte superior do lado direito dste blog, esta o número de uma conta para depósito de qualquer quantia, as vezes você não poderá ir por algum motivo então contribua conosco e coloque o seu nome também na história.
Cabo Fernando