terça-feira, 5 de outubro de 2010

Capitão Assumção publica nota de agradecimento

Antes de qualquer outra coisa, gostaria de agradecer aos 65.797 eleitores capixabas que acreditaram em nossa proposta de valorização dos trabalhadores da Segurança Pública como único caminho para trazer a paz social de que tanto necessitamos. Tenham a certeza de que estou extremamente honrado e agradecido por ser merecedor dessa confiança.

Também agradeço de coração à militância voluntária, que levou nossa mensagem aonde não pudemos chegar pessoalmente. Apesar do pouco recurso financeiro para nossa campanha, e das inúmeras dificuldades decorrentes dessa situação, fomos guerreiros e estamos de parabéns.

E não pensem que estou abatido com o resultado soberano das urnas. Ao contrário! Estou cada vez mais motivado para levar as reivindicações dos trabalhadores da Segurança Pública às autoridades. Seja como parlamentar, seja como cidadão. Minha atividade política não está, nem nunca esteve, condicionada a cargos.

Podem escrever: continuarei a luta por dias melhores para bombeiros e policiais porque vi a esperança estampada no rosto das pessoas durante essa caminhada. Vi o brilho sincero no olho de cada um e me senti acolhido por onde passei. Não os desapontarei.

Nossa campanha tocou o coração de milhares de pessoas pelo fato de defender propostas corretas e urgentes. Sem a devida valorização dos trabalhadores da Segurança Pública, estaremos caminhando para um futuro, no mínimo, problemático. O cidadão brasileiro merece se sentir seguro em sua casa, ao lado de sua família, no seu trabalho e ao desempenhar suas atividades diárias.

Sem contar que seremos vitrine para o mundo em pouco tempo… Ou alguém ainda duvida que a Segurança Pública terá de passar por uma revolução para que o Brasil possa sediar dignamente a Copa do Mundo, as Olimpíadas e os seus eventos correlatos?

Vou cumprir com entusiasmo renovado o meu mandato de deputado federal ate o último dia. Não tenho o direito de agir de forma diferente. Afinal, representar bombeiros e policiais na Câmara dos Deputados é um privilégio que me enche de orgulho.

E tenham a certeza de que combati o bom combate. Sei que desagradei os poderosos por insistir na votação e aprovação de projetos que beneficiam os trabalhadores da Segurança Pública, os verdadeiros heróis do Brasil. Mas faria tudo novamente, inclusive voltando ao Supremo Tribunal Federal, para defender os interesses desses profissionais essenciais à democracia e ao Estado de Direito.

Um grande abraço a todos e muito obrigado por tudo.

Capitão Assumção

Equipe de Futebol do 6ºBPM

A equipe de futebol do 6º BPM, o Tiradentes E.C, realizara hoje ás 18h e 30m no Marizão sua segunda partida pelo campeonato da cidade contra o America (Caicó), na estréia a equipe venceu Cobreloa pela placar de 3x1, com gols marcados por Jean, Sd Aleixo e Al Sd Silvandro.

Defensores da PEC 300 não se reelegem

O Major Fábio e Capitão Assumção e o Paes de Lira não conseguiram se reeleger deputados federais nesta eleição, ficando ambos na suplência.

O Major Fábio, candidato pelo Estado da Paraíba, obteve 68.147 votos dos votos válidos daquele Estado. Já o Capitão Assumção, candidato pelo Estado do Espírito Santo, obteve 65.797 votos dos votos válidos.

Ambos os parlamentares tiveram papel decisivo na luta de melhorias para a categoria policial e bombeiro militar, como na luta pela aprovação da PEC 300/446 em primeiro turno na Câmara dos Deputados, em Brasília.Outro parlamentar que teve papel importante na aprovação da PEC 300/446 foi o Coronel Paes de Lira, candidato pelo Estado de São Paulo, obtendo 38.118 votos dos votos válidos daquele Estado, também não sendo reeleito para representar os agentes de segurança pública na Câmara dos Deputados.
Fonte:http://www.papodepm.com/2010/10/defensores-da-pec-300-nao-se-reelegem.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+papodepm+%28PAPO+DE+PM%29

Segundo turno presidencial pode afetar votações da PEC300

A definição das eleições de que haverá segundo turno para presidente da República e para governadores de alguns estados também pode afetar as votações no Plenário, principalmente no caso da disputa para os governos estaduais, o que envolve as bancadas de deputados. Nessas ocasiões, é comum a Câmara realizar esforço concentrado até o final da campanha.

Em 2006, o segundo turno da eleição presidencial, por exemplo, levou os líderes a priorizar a votação de MPs durante o período da campanha até a realização da segunda votação presidencial. Temas polêmicos e mudanças na Constituição por meio de PECs só foram votados após a definição do novo presidente.

Dessa forma, é possível que a PEC dos Policiais (300/08 e 446/09) não seja votada agora. A PEC institui o piso salarial nacional para policiais e bombeiros estaduais, e só falta ser votada em segundo turno.
Fonte:http://www.papodepm.com/2010/10/segundo-turno-presidencial-pode-afetar.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+papodepm+%28PAPO+DE+PM%29