segunda-feira, 25 de julho de 2011

CHÁVEZ CRIA MILÍCIAS INFANTIS NA VENEZUELA E OBRIGA TREINAMENTO MILITAR PARA ESTUDANTES



Nazismo cucaracha: acima cadetes ajoelham-se ante Chávez; abaixo crianças são treinadas a manejar armas pesadas
O ditador Hugo Chávez está obrigando a todas as crianças e jovens venezuelanos  a serem treinados como soldados para defender a sua 'revolução'. Para legalizar seus plano de militarização da sociedade civil, a ditadura chavista tem lançado medidas controvertidas: a reforma da Lei da Força Armada Nacional Bolivariana de 21 de março e a obrigação de cursos militares, ministrados pela milícia, no sistema educativo nacional desde o ensino fundamental até a universidade, segundo resolução do Ministério de Defesa publicado no Diário Oficial de 24 de março.
A reforma do ordenamento militar é a quarta que Chávez realiza nos últimos cinco anos. Em seu artigo 66 permite aos milicianos e voluntários portar armas, ter designação hierárquica sem estudos da Força Armada Nacional (FAN) e dirigir tropas.
A coalizão oposicionista Mesa da Unidade Democrática (MUD) rechaça a reforma, posto que considera que liquida as Forças Armadas como instituição e afirma que "a milícia é um corpo armado paralelo à FAN." Para o Senador Pablo Medina, "Chávez usará as milícias para reprimir as revoltads populares porque sabe que vai perder as eleições de 2012."
Leonardo Carvajal, diretor da ONG Assembléia da Educação, comparou a medida chavista com o fascismo: "O ministro da Defesda não pode impor que a educação para a defesa integrar serja o eixo integrador do sistema educativo venezuelano. Essa visão é própria dos regimes militares. Nossa educação deve estar centrada nos valores da solidariedade, da paz e da busca da harmonia, nunca nos valores da violência e da guerra." Carvajal acrescentou que a Venezuela atual "não aceita que militaristas retrógados a igualem com valores que teve Esparta na antiguidade e a Alemanha nazista no século passado." Leia MAIS - En español

Juiz extingue processo do MP contra promoção de coronéis da PM


O juiz Cícero Macedo Filho acaba de decidir: extinguiu o processo do Ministério Público que pedia a anulação de seis promoções ao posto de coronel da Polícia Militar do RN.

Primeiro por entender, evocando a Constituição estadual, que a competência para “processos relativos à perda do posto e da patentedos oficiais e da graduação dos praças da Polícia Milita” é exclusiva do Tribunal de Justiça.Em segundo, observou que o processo é assinado por promotores de Justiça, enquanto é uma atribuição restrita ao Procurador Geral de Justiça, lembrando que “Somente o Procurador Geral de Justiça detém autoridade legal para subscrever as demandas aforadas perante a Corte Estadual de Justiça”.Blog da Abelhinha