segunda-feira, 31 de maio de 2010

Líderes fecham acordo para aprovação da PEC 300


Policiais e Bombeiros do Brasil, visando evitar mal entendidos e especulações, contactamos com o Distrito Federal o obtivemos em primeira mão a verdade dos fatos, para um melhor entendimento vamos discorrer o assunto:
1. a pec300 está parada e o tempo está afunilando e nem acabamos o primeiro turno, isto pode significar não ser votada mais;
2. o texto aprovado devido aos destaques não contempla os R$ 3.500,00 e os R$ 7.000,00, portanto não temos esses valores, termos que conseguir a inserção e quando a pec estava sendo votada o governo esvaziou o plenário e nós não conseguimos colocar os deputados para continuar a votação;
3. não conseguimos deputados para obstruir a pauta de votação, ficaram somente uns doze da fremil;
4. a cada vinda a Brasília o número de policiais e bombeiros está diminuindo;
5. se não votarmos agora não conseguiremos aprovar o segundo turno e os dois turnos no Senado;
6. outras categorias que não colocaram o valor na constrição já têm o piso em lei, professor ou estão negociando, agentes de saúde.
Diante desse quadro os presidentes de entidades se reuniram e deliberaram de forma unânime tentar resolver esse impasse e colocaram as seguintes exigências no documento:
1. colocação imediata da pec300 para votação;
2. quebra do interstício e votação imediata do segundo turno para ir direto para o Senado Federal;
3. rejeição de três destaques prejudiciais e aprovação somente daquele que coloca o piso na lei;
4. envio do projeto de lei com urgência e com o valor do piso de R$ 3.500,00, com a previsão de correção;
5. manutenção do fundo federal para pagar o piso;
6. manutenção do pagamento para ativo, inativo e pensionista.
Este foi o quadro real, hoje nós não temos nada! na constituição teríamos o Fundo, o piso, para ativo, inativo e pensionista.
Deixar isso para o ano que vem arrisca não conseguirmos mais nada, pois um novo governo com força no Congresso e fora do período eleitoral seria matar a pec.
Brigar por uma lei que é votada por maioria simples em período eleitoral é muito mais fácil do que brigar para aprovar alteração da constituição.
Assim, a posição das associações foi mal entendida e precisa ser esclarecida.
Amigo leitor nesta altura da leitura você pode estar se perguntando, perdemos? Não, nós não perdemos, apenas estamos indo ao encontro do resultado pretendido seguindo um caminho mais longo, porém, que leva ao mesmo lugar, ou seja, um piso salarial.
Para maior clareza, veja o documento que firmou o acordo com as assinaturas dos representantes de classe - Documento.pdf

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