O combate ao tráfico de drogas no Rio Grande do Norte desenhou nesta quinta-feira (11) o fim de uma quadrilha organizada de Caicó que estava“apavorando” a população da cidade e da região Seridó com 35 traficantes. De acordo com a diretora da Delegacia Especializada em Investigação e Combate ao Crime Organizado (Deicor), Sheila Freitas, a quadrilha funcionava como um negócio em família, com participação do pai que está preso, da mãe e de duas filhas que cuidam do tráfico na cidade. “As denúncias feitas pela população foram essenciais ao trabalho da polícia, que conseguiu chegar nos pontos mais difíceis de comercialização de droga com ajuda das denúncias”, argumenta a delegada da Deicor.Os crimes eram organizados pelo chefe da quadrilha que está preso, conhecido por Waldir, que orientava a esposa, Cleonice Elisa de Souza, presa nesta quinta-feira (11) e as filhas, Lidiane Simone de Souza e Lidiane Simone da Silva, filhas do casal. “O negócio era rentável e perigoso para a família que agora está toda presa”, conta a delegada, destacando que o outro filho já havia sido preso também por tráfico de drogas. A delegada Sheila Freitas contou que o negócio era feito nos bairros João Paulo, Adjunto Dias, Paulo VI, em meios as escolas, restaurantes e unidades de saúde. Em alguns pontos, o acesso aos traficantes para investigação e prisão era difícil, sendo usado a cavalaria como principal meio de chegar a ponta do crime.
"Para conquistar coisas importantes, devemos não apenas agir mas também sonhar, não apenas planejar mas também acreditar". Martin Luther King
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
Delegada que esteve a frente da operação "Conexão" esclarece detalhes e nomes de presos na ação desencadeada em Caicó
O combate ao tráfico de drogas no Rio Grande do Norte desenhou nesta quinta-feira (11) o fim de uma quadrilha organizada de Caicó que estava“apavorando” a população da cidade e da região Seridó com 35 traficantes. De acordo com a diretora da Delegacia Especializada em Investigação e Combate ao Crime Organizado (Deicor), Sheila Freitas, a quadrilha funcionava como um negócio em família, com participação do pai que está preso, da mãe e de duas filhas que cuidam do tráfico na cidade. “As denúncias feitas pela população foram essenciais ao trabalho da polícia, que conseguiu chegar nos pontos mais difíceis de comercialização de droga com ajuda das denúncias”, argumenta a delegada da Deicor.Os crimes eram organizados pelo chefe da quadrilha que está preso, conhecido por Waldir, que orientava a esposa, Cleonice Elisa de Souza, presa nesta quinta-feira (11) e as filhas, Lidiane Simone de Souza e Lidiane Simone da Silva, filhas do casal. “O negócio era rentável e perigoso para a família que agora está toda presa”, conta a delegada, destacando que o outro filho já havia sido preso também por tráfico de drogas. A delegada Sheila Freitas contou que o negócio era feito nos bairros João Paulo, Adjunto Dias, Paulo VI, em meios as escolas, restaurantes e unidades de saúde. Em alguns pontos, o acesso aos traficantes para investigação e prisão era difícil, sendo usado a cavalaria como principal meio de chegar a ponta do crime.
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