"Para conquistar coisas importantes, devemos não apenas agir mas também sonhar, não apenas planejar mas também acreditar". Martin Luther King
quinta-feira, 25 de março de 2010
Governo nega pleito e policiais civis permanecem em greve
O sentimento é de revolta entre os policiais civis na tarde desta quinta-feira (25). Eles estão em protesto nas galerias da Assembleia Legislativa após receber a negativa sobre o Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) da categoria.
A informação foi dada pelo secretário adjunto do Gabinete Civil, Wellington Tavares, que alegou que o Governo estaria sem recursos suficientes para atender pleito dos policiais. Neste momento, eles ainda se encontram na Assembleia, solicitando apoio dos deputados estaduais.
Segundo o vice-presidente do Sindicato da Polícia Civil (Sinpol), Djair Oliveira, o PCCS da categoria foi apresentado desde janeiro, e havia sido acordado entre a Polícia Civil e o Governo desde o dia 4 de março deste ano.
Agora, os policiais permanecem em greve por tempo indeterminado. “A gente esperava receber do governo uma informação que acabasse com o movimento de greve. Agora, essa notícia engrossa ainda mais a nossa paralisação”, afirmou o vice-presidente do Sinpol.
Fonte: Nominuto.com
Líder do Governo se reúne com parlamentares da FREMIL
Tendo em vista o impasse gerado dentro Câmara para que PEC 300 não seja votada e reconhecendo a importância de encontrar uma alternativa possível, o líder do governo, Cândido Vaccarezza, deu o primeiro passo para buscar uma solução ao problema. Vaccarezza, escolheu o diálogo. Solicitou uma reunião com os deputados da Fremil (Frente Parlamentar em Defesa dos Policiais Militares e Bombeiros Militares) para discutir o tema.
Há ainda resistência por parte do Governo ao fato da PEC 300 propor que o piso salarial seja instituído na Constituição. Em resposta o deputado Átila Lins, indicou que o Governo, apresente uma alternativa aceitável. “Nós queremos a votação da PEC 300 na forma como a matéria está, mas se o Governo resiste, a solução é que ele crie um projeto de lei estabelecendo o piso”, sugere o parlamentar.
Já o Capitão Assumção informou que vai lutar para que o piso esteja na Constituição. “Não abrimos mão do piso salarial fixado em lei. Vamos continuar batalhando por isso até o final”, afirma. "As manifestações devem continuar. As marchas devem se intensificar pois foi dessa forma que, a partir de uma paralisação de mais de 10 horas em Brasília, feita pelos policiais e bombeiros, que a primeira votação aconteceu. Não devemos esmorecer jamais e nem abandonaremos o piso com valor nominal registrado na nossa Constituição Federal. Chegou a nossa hora", continua Assumção.
Para os deputados que fazem parte da Fremil a reunião foi um sinal positivo do Governo para buscar um entendimento. “Embora nada tenha sido fechado, o fato de abrir o diálogo mostra que o Governo está disposto a romper o bloqueio e procurar uma conciliação, e só cabia a ele tomar a iniciativa, pois nós já fizemos a nossa proposta, que foi aprovada em primeiro turno com 393 votos favoráveis”, salienta Paes de Lira.
Eliseu Aguiar diz que a conversa foi no mínimo revigorante. “É animador saber que o Governo está querendo chegar à um entendimento”. Na mesma linha de pensamento está Mendonça Prado. “É importante a iniciativa de buscar o consenso por meio do diálogo, mas o desejo da Fremil é que a matéria seja votada na forma que está”, reforça o deputado.
Na opinião de Lincon Portela “foi um bom recomeço para retomada das negociações. Sentamos oficialmente com o Governo para discutir a PEC 300”, diz ele.
Major Fábio preferiu a prudência e disse que não vai se pronunciar até o resultado da nova reunião, entre Fremil e Vaccarezza, que está marcada para próxima terça-feira (30). No mesmo dia a Frente Parlamentar também deve conversar com o ministro da justiça, Luíz Paulo Teles, e o líder do PT, Fernando Ferro, quem solicitou encontro.
Projeto permite a criação de cargos temporários nas PMs
O Projeto de Lei 6847/10, em análise na Câmara, permite que as polícias militares e corpos de bombeiros militares dos estados contratem funcionários temporários para execução de atividades administrativas, de saúde e de defesa civil. Conforme o projeto, do deputado Leo Alcântara (PR-CE), os contratos terão duração de dois anos, prorrogáveis por mais dois. Ao final do período, eles terão de deixar as corporações, que ficarão isentas de encargos trabalhistas.
Conforme o projeto, será exigido o ensino fundamental completo para os praças temporários e curso de graduação para os oficiais temporários.
Falta de profissionais
Segundo o autor, as instituições têm dificuldade de completar os quadros de servidores efetivos com profissionais de diversas áreas, como funcionários administrativos, contadores, engenheiros, economistas, advogados, psicólogos, médicos, dentistas, assistentes sociais e nutricionistas. Para o deputado, o projeto possibilita a criação de cargos que atenderiam a necessidades dos órgãos sem gerar custos elevados para os estados.
Segundo Alcântara, no caso dos praças, o projeto dá “a oportunidade para que jovens possam ser encaminhados para o primeiro emprego em um ambiente saudável, enquanto se preparam para o crescimento pessoal e profissional".
Tramitação
O projeto será analisado de forma conclusiva pelas comissões de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado; de Trabalho, de Administração e Serviço Público; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Fonte: Agencia Camara
GOVERNO SOLICITA REUNIÃO COM DEPUTADOS PARA DEBATER A PEC 300
"Governo Federal quer chegar a um denominador comum com os trabalhadores de segurança pública"
O primeiro passo em busca de uma solução para a votação da pec 446 foi dada no dia de hoje, o líder do governo, Cândido Vaccarezza,Solicitou uma reunião com os deputados da Fremil (Frente Parlamentar em Defesa dos Policiais Militares e Bombeiros Militares) para discutir o tema. Há ainda resistência por parte do Governo ao fato da PEC 300 propor que o piso salarial seja instituído na Constituição. Em resposta o deputado Átila Lins, indicou que o Governo, apresente uma alternativa aceitável. “Nós queremos a votação da PEC 300 na forma como a matéria está, mas se o Governo resiste, a solução é que ele crie um projeto de lei estabelecendo o piso”, sugere o parlamentar. Já o Capitão Assumção informou que vai lutar para que o piso esteja na Constituição. “Não abrimos mão do piso salarial fixado em lei. Vamos continuar batalhando por isso até o final”, afirma. "As manifestações devem continuar. As marchas devem se intensificar pois foi dessa forma que, a partir de uma paralisação de mais de 10 horas em Brasília, feita pelos policiais e bombeiros, que a primeira votação aconteceu. Não devemos esmorecer jamais e nem abandonaremos o piso com valor nominal registrado na nossa Constituição Federal. Chegou a nossa hora", continua Assumção. Para os deputados que fazem parte da Fremil a reunião foi um sinal positivo do Governo para buscar um entendimento. “Embora nada tenha sido fechado, o fato de abrir o diálogo mostra que o Governo está disposto a romper o bloqueio e procurar uma conciliação, e só cabia a ele tomar a iniciativa, pois nós já fizemos a nossa proposta, que foi aprovada em primeiro turno com 393 votos favoráveis”, salienta Paes de Lira. Esta marcada para a próxima terça-feira dia 30 a nova reunião entre Fremil e Vaccarezza! Vamos aguardar que o resultado seja positivo para nós,é hora de continuarmos unidos e nos mobilizarmos ainda mais e não tenham duvida que iremos vencer essa batalha. -
JÁ VIROU ROTINA NO RN: MAIS UMA AGÊNCIA DOS CORREIOS FOI ASSALTADA NO INTERIOR
Mais uma agência do Correios foi assaltada no Rio Grande do Norte. Desta vez, o roubo aconteceu no município de Vera Cruz, distante a 37km de Natal, por volta das 10h30 desta quarta. A agência fica localizada na rua Monsenhor Paiva, no Centro. Dois homens armados renderam uma funcionária e os clientes e levaram em torno de R$ 1.500.
De acordo com o sargento De Assis, Comandante do Destacamento, populares informaram aos policiais que a dupla chegou em uma moto Twister, mas não conseguiram anotar a placa. A dupla permanceu de capacete durante o assalto. "As testemunhas disseram que a cor da moto era cinza ou azul", disse.
No momento do assalto, seis clientes e uma funcionária estavam na agência. Os bandidos levaram uma quantia em dinheiro no valor de R$ 1.500. Eles não chegaram a ir até o cofre. "Foi uma ação muito rápida e eles só pegaram o dinheiro que estava no caixa. Não levaram dinheiro dos clientes e nem do cofre", afirmou o sargento.
A polícia ainda não tem pistas dos assaltantes, mas recebeu a informação que eles teriam fugido em direção a Macaíba e entrado por uma estrada carroçável que dá acesso a Parnamirim.
Fonte: DN ONLINE
De acordo com o sargento De Assis, Comandante do Destacamento, populares informaram aos policiais que a dupla chegou em uma moto Twister, mas não conseguiram anotar a placa. A dupla permanceu de capacete durante o assalto. "As testemunhas disseram que a cor da moto era cinza ou azul", disse.
No momento do assalto, seis clientes e uma funcionária estavam na agência. Os bandidos levaram uma quantia em dinheiro no valor de R$ 1.500. Eles não chegaram a ir até o cofre. "Foi uma ação muito rápida e eles só pegaram o dinheiro que estava no caixa. Não levaram dinheiro dos clientes e nem do cofre", afirmou o sargento.
A polícia ainda não tem pistas dos assaltantes, mas recebeu a informação que eles teriam fugido em direção a Macaíba e entrado por uma estrada carroçável que dá acesso a Parnamirim.
Fonte: DN ONLINE
A POLÍCIA DE GOIÁS AGORA EXIGE NÍVEL SUPERIOR
A Polícia Militar de Goiás (PMGO) abriu o concurso público que está oferecendo 1.045 vagas para soldado e cadete. O primeiro exige nível superior em qualquer área e o segundo requer graduação em direito. O salário varia de R$ 1.680,00 a R$ 5.160,00.
As inscrições para a seleção, que está sendo organizada pela Funcab, devem ser feitas pela internet até o dia 4 de abril. A taxa de participação é de R$ 75,00 para soldado e de R$ 100,00 para cadete.
Polícia Civil paralisa as atividades no RN
Desde às 8h da manhã desta quinta-feira (25), a Polícia Civil do Rio Grande do Norte está em greve por tempo indeterminado. De acordo com informações do diretor financeiro do Sindicato dos Policiais Civis do Rio Grande do Norte (Sinpol/RN), Francisco Alves, a greve começou nesta quinta-feira, porque a categoria aguardava que o Plano de Cargos Carreiras e Salários fosse encaminhado ontem pelo governo do Estado para ser votado na Assembleia Legislativa, mas isso não aconteceu.
Representantes do Sinpol/RN vão participar de uma reunião às 11h, com o Chefe do Gabinete Civil, Wagner Araújo, no Centro Administrativo. Os policiais decidiram por essa paralisação como uma forma de apressar o Estado a ser mais célere no envio do plano de cargos, uma vez que 2010 é um ano de eleições e nenhum projeto poderá ser encaminhado no prazo posterior a 3 de julho (90 dias antes do dia das eleições).
Outros pontos de pauta considerados importantes são a retirada dos presos das delegacias e a convocação dos aprovados no concurso da Polícia Civil, realizado no início de 2009.
Ainda segundo Francisco Alves, dependendo do resultado dessa reunião com o secretário Wagner Araújo, a greve pode ser encerrada hoje mesmo.
Fonte: dnonline
Representantes do Sinpol/RN vão participar de uma reunião às 11h, com o Chefe do Gabinete Civil, Wagner Araújo, no Centro Administrativo. Os policiais decidiram por essa paralisação como uma forma de apressar o Estado a ser mais célere no envio do plano de cargos, uma vez que 2010 é um ano de eleições e nenhum projeto poderá ser encaminhado no prazo posterior a 3 de julho (90 dias antes do dia das eleições).
Outros pontos de pauta considerados importantes são a retirada dos presos das delegacias e a convocação dos aprovados no concurso da Polícia Civil, realizado no início de 2009.
Ainda segundo Francisco Alves, dependendo do resultado dessa reunião com o secretário Wagner Araújo, a greve pode ser encerrada hoje mesmo.
Fonte: dnonline
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