quinta-feira, 11 de agosto de 2011

PI: PMs entram em greve, e governo pede ajuda à Força Nacional




Direto de Teresina

O governador do Piauí, Wilson Martins (PSB), anunciou nesta quinta-feira que convocará a Força Nacional após a deflagração da greve dos policiais militares e bombeiros no Estado. A paralisação dura 24 horas e os grevistas se recusaram a prestar atendimento à população.

"Vamos pedir ao ministro da Justiça (José Eduardo Cardozo) a presença dos homens da Força Nacional para garantir a segurança dos piauienses", afirmou o governador, durante coletiva no Palácio de Karnak, depois de reunião com a cúpula da Segurança Pública do Estado.

O movimento Polícia Legal começou na segunda-feira e é comandado pela Associação de Cabos e Oficiais do Piauí. Como a Policia Militar é proibida de fazer greve, a categoria protesta se recusando a trabalhar de forma precária - casos como de motoristas sem habilitação, militar sem colete a prova de bala, viaturas irregulares e viagens sem diárias.

Os PMs pedem isonomia salarial com a Polícia Civil - salário de R$ 2,5 mil, e não R$ 1,4 mil, vencimento inicial do soldado. Os manifestaram fizerem protesto em frente às Rondas de Naturezas Especiais, grupo de elite no Piauí, e na sede do Corpo de Bombeiros, na avenida Miguel Rosa, Centro de Teresina.

"A presença da Força Nacional não nos intimida e o movimento vai continuar até o governo apresentar uma proposta digna para os militares", afirmou o capitão Evandro Rodrigues, presidente da Associação dos Oficiais. Para evitar prisões de policiais, a entidade buscou assessoria jurídica para ficar de plantão.

O governo afirmou que só negociará com a categoria se eles suspenderam o movimento. O governador disse que os militares tiveram aumento salarial de 11%, acima do funcionalismo que foi de 7.1%.

Escrava Isaura
De coletes vermelhos, os policiais e bombeiros se vestiram com a frase "Associações unidas. Isonomia salarial já". Um carro de som toca Vida de Negro, de Dorival Caymmi, tema da novela Escrava Isaura que ganhou uma nova versão: "Vida de PM é difícil. Em vez do tronco, é a tranca. E não vamos entrar na chibata por reclamar".

No Piauí, há 6,8 mil homens na Polícia Militar e, segundo o comando, 90% aderiram ao movimento.  Fonte: Terra Brasil
http://www.capitaoassumcao.com
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PI: PMs entram em greve, e governo pede ajuda à Força Nacional




Direto de Teresina

O governador do Piauí, Wilson Martins (PSB), anunciou nesta quinta-feira que convocará a Força Nacional após a deflagração da greve dos policiais militares e bombeiros no Estado. A paralisação dura 24 horas e os grevistas se recusaram a prestar atendimento à população.

"Vamos pedir ao ministro da Justiça (José Eduardo Cardozo) a presença dos homens da Força Nacional para garantir a segurança dos piauienses", afirmou o governador, durante coletiva no Palácio de Karnak, depois de reunião com a cúpula da Segurança Pública do Estado.

O movimento Polícia Legal começou na segunda-feira e é comandado pela Associação de Cabos e Oficiais do Piauí. Como a Policia Militar é proibida de fazer greve, a categoria protesta se recusando a trabalhar de forma precária - casos como de motoristas sem habilitação, militar sem colete a prova de bala, viaturas irregulares e viagens sem diárias.

Os PMs pedem isonomia salarial com a Polícia Civil - salário de R$ 2,5 mil, e não R$ 1,4 mil, vencimento inicial do soldado. Os manifestaram fizerem protesto em frente às Rondas de Naturezas Especiais, grupo de elite no Piauí, e na sede do Corpo de Bombeiros, na avenida Miguel Rosa, Centro de Teresina.

"A presença da Força Nacional não nos intimida e o movimento vai continuar até o governo apresentar uma proposta digna para os militares", afirmou o capitão Evandro Rodrigues, presidente da Associação dos Oficiais. Para evitar prisões de policiais, a entidade buscou assessoria jurídica para ficar de plantão.

O governo afirmou que só negociará com a categoria se eles suspenderam o movimento. O governador disse que os militares tiveram aumento salarial de 11%, acima do funcionalismo que foi de 7.1%.

Escrava Isaura
De coletes vermelhos, os policiais e bombeiros se vestiram com a frase "Associações unidas. Isonomia salarial já". Um carro de som toca Vida de Negro, de Dorival Caymmi, tema da novela Escrava Isaura que ganhou uma nova versão: "Vida de PM é difícil. Em vez do tronco, é a tranca. E não vamos entrar na chibata por reclamar".

No Piauí, há 6,8 mil homens na Polícia Militar e, segundo o comando, 90% aderiram ao movimento.  Fonte: Terra Brasil
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Delegada que esteve a frente da operação "Conexão" esclarece detalhes e nomes de presos na ação desencadeada em Caicó



O combate ao tráfico de drogas no Rio Grande do Norte desenhou nesta quinta-feira (11) o fim de uma quadrilha organizada de Caicó que estava“apavorando” a população da cidade e da região Seridó com 35 traficantes. De acordo com a diretora da Delegacia Especializada em Investigação e Combate ao Crime Organizado (Deicor), Sheila Freitas, a quadrilha funcionava como um negócio em família, com participação do pai que está preso, da mãe e de duas filhas que cuidam do tráfico na cidade. “As denúncias feitas pela população foram essenciais ao trabalho da polícia, que conseguiu chegar nos pontos mais difíceis de comercialização de droga com ajuda das denúncias”, argumenta a delegada da Deicor.Os crimes eram organizados pelo chefe da quadrilha que está preso, conhecido por Waldir, que orientava a esposa, Cleonice Elisa de Souza, presa nesta quinta-feira (11) e as filhas, Lidiane Simone de Souza e Lidiane Simone da Silva, filhas do casal. “O negócio era rentável e perigoso para a família que agora está toda presa”, conta a delegada, destacando que o outro filho já havia sido preso também por tráfico de drogas. A delegada Sheila Freitas contou que o negócio era feito nos bairros João Paulo, Adjunto Dias, Paulo VI, em meios as escolas, restaurantes e unidades de saúde. Em alguns pontos, o acesso aos traficantes para investigação e prisão era difícil, sendo usado a cavalaria como principal meio de chegar a ponta do crime. 

A maioria da droga encontrada com os traficantes foi a cocaína, diferente do comum, já que o tráfico de drogas no interior geralmente apreende crack. A operação apreendeu 19,620 quilos de maconha, 700 gramas de crack e 900 gramas de cocaína. As armas apreendidas foram uma pistola 38, dois revolveres e uma espingarda. Os presos estavam com R$ 9 mil reais em dinheiro, uma caminhonete S-10, um carro Prisma, um Gol e nove motos, esse últimos comumente usado pelos moradores do interior por ter acesso mais rápido e fácil. Confira a lista com os nomes dos presosJaqueline Oliveira de AraújoPoliana Daiane de MedeirosDaniel Paulo da SilvaSolange Alves MendesLeiliane Souza do NascimentoTiago de Oliveira Teixeira (flagrado com 34 pedras de crack)Cleonice Elisa de SouzaFábio Azevedo de MedeirosAdair José dos SantosErivaldo Martins da SilvaAndreia Barros SantosMarcilene Geraldo de LimaPablo Giordano Fernando da SilvaWashington Luís Oliveira (flagrado com 97 pedras de crack)Márcio Marinho de Araújo (flagrando com um revolver calibre 38 e uma espingarda calibre 12)Rafael Geraldo de LimaAndré Ricardo Barros da CostaVauber Ferreira da SilvaLidiane Simone de SouzaLidiane Simone da SilvaPor Marília Rocha do portal nominuto.com

Polícia mexicana prende suspeito de envolvimento em 900 mortes


As autoridades mexicanas detiveram nesta quinta-feira Óscar Osvaldo García Montoya, conhecido como "El Compayito", suposto líder da organização La Mano con Ojos, que confessou ter participado de 300 homicídios e ordenado outros 600.
O titular da Procuradoria Geral de Justiça do Estado do México, Alfredo Castillo, afirmou em entrevista coletiva que o suspeito, ex-membro da Marinha mexicana, é um dos bandidos "mais importantes que existem" no país.
A prisão ocorreu nesta quinta-feira em uma casa, no bairro de Tlalpan, no sul da Cidade do México, que era utilizada pela organização criminosa como casa de segurança. A operação contou com a participação de agentes das procuradorias dos níveis federal, estadual e municipal.
Montoya é natural do povoado de Guasave, no estado de Sinaloa, e utilizava também a identidade de Jesús Castro Serrano.
A Procuradoria Geral da República oferecia uma recompensa de 5 milhões de pesos (R$ 661 mil) por informações que levassem à captura do suspeito.