segunda-feira, 26 de julho de 2010

Adolescente morre após ser baleado em Fortaleza


Ele estava na garupa da motocicleta do pai, quando foi atingido na cabeça. 
Policial suspeito de atirar será afastado e pode responder por homicídio

Um adolescente morreu após ser baleado na cabeça, no domingo (25), em Fortaleza. O menino de 14 anos estava na garupa da motocicleta do pai, quando foi atingido.
Um motorista que passava no local do crime registrou o desespero do pai. Ele é afastado pelo policial, que faz o isolamento da área.
Um policial é suspeito de disparar o tiro que atingiu a cabeça do adolescente.
"Foi uma abordagem desastrosa e trágica. Eles mandaram o rapaz parar. Segundo ele, o rapaz não ouviu, e o policial efetuou o disparo contra a moto", disse o major Valberto Oliveira, da Polícia Militar.
"Tinha um policial com as mãos na cabeça dizendo: o que eu fiz, fiz uma besteira", afirma a engenheira Carla Gondin Rodrigues.

O soldado da Polícia Militar suspeito de disparar o tiro que matou o adolescente faz parte da polícia comunitária e se apresentou espontaneamente na delegacia. Segundo a polícia, ele vai ser afastado das ruas e pode responder por homicídio. A Polícia Militar também vai abrir uma sindicância interna para investigar a abordagem.Inconformado, o pai do garoto permaneceu debruçado, em silêncio, sobre o corpo do filho. O menino havia acompanhado o técnico no serviço de manutenção de ar-condicionado.
Fonte:g1

Primeiro Encontro Pedagógico para o Curso de Formação de Soldados 2010.2


Francisco Canindé de Freitas - Cel PM
Francisco Canindé de Freitas - Cel PM
  
O Encontro Pedagógico teve como objetivo principal,&nbspproporcionar condições necessárias para promoção à graduação de Soldado Policial Militar da Qualificação Policial-Militar Particular Combatente (QPMP-0) ao pessoal do público externo, aprovado em concurso público (2005), conforme normas de processo para seleção e recrutamento de pessoal em vigor na Corporação.

Objetivos Específicos:
  • Dotar dos conhecimentos técnico-profissionais da atividade de Polícia Ostensiva e Preventiva os futuros Soldados Policiais Militares

  • Capacitar para a ocupação dos cargos e o exercício das funções próprias do Soldado PM, consignadas no Quadro de Organização da Corporação

  • Proporcionar o ambiente de reflexão coletiva sobre as necessidades e caminhos de interação e transformação entre a Polícia Militar e a Sociedade

  • Oportunizar ao aluno condições de aprofundamento e atualização de conhecimentos da Organização Policial Militar

  • Contribuir na discussão e no debate para a formação de conceitos e conclusões próprias, alicerçadas em sólida argumentação e

  • Atualizar o quadro de praças com a finalidade de disseminar entre os já existentes as formas de abordagem dos dados e fatos relacionados às demandas atuais da sociedade frente à problemática das questões inerentes à Segurança Pública.(Ver imagens)
Maiores Informações:

Quartel do Comando Geral da Polícia Militar do Rio Grande do Norte 
Diretoria de Ensino da Polícia Militar
Av. Rodrigues Alves, S/N - Tirol - Natal/RN - CEP: 59020-200 
Telefones: (84) 3232.6391
E-mail: diretoriadeensino@rn.gov.br
Fonte:http://www.pmde.rn.gov.b

Após erros, polícia do Rio quer usar munição com corante que identifica tiros

A Polícia Civil do Rio anunciou nesta sexta-feira a intenção de adotar um tipo de munição que permite identificar a trajetória da bala, devido a um corante aplicado durante o processo de fabricação da munição.







A substância aplicada foi desenvolvida pelo Instituto de Química da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) nos últimos quatro meses e resiste ao calor da reação química que ocasiona o tiro. Além de permanecer na munição, o corante também se fixa nas barreiras ultrapassadas durante a trajetória da bala. Assim, se uma bala dotada dessa substância atravessar uma parede, uma pessoa e um vidro, será possível saber que aquela bala percorreu essa trajetória.







O objetivo da polícia do Rio é adotar um corante exclusivo para cada unidade das polícias Civil e Militar. Assim, se uma pessoa for baleada durante um tiroteio entre bandidos e policiais, será possível saber qual grupo disparou aquela bala.







O anúncio do uso da tecnologia ocorre após a Polícia Militar reconhecer erros da corporação nos casos do atropelamento de Rafael Mascarenhas, filho da atriz Cissa Guimarães, e na operação que resultou na morte do estudante Wesley de Andrade, 11.












CORES



Segundo o professor Cláudio Lopes, responsável pela descoberta, é possível adotar variações infinitas de cores. Para a polícia, a possibilidade de alterar periodicamente as características do corante dificultaria a hipótese de cópia da substância por criminosos interessados em atribuir a policiais os disparos que efetuarem.







Para que a polícia do Rio comece a usar esse tipo de munição, que por enquanto só foi testada, é preciso que ela seja produzida em escala industrial. Para isso, há duas hipóteses: a legislação federal que regulamenta as características obrigatórias da munição fabricada no Brasil passar a exigir esse produto ou uma empresa fabricante se dispor a produzir essa munição.







Segundo Alan Turnowski, chefe da Polícia Civil, as polícias do Rio --tanto Civil como Militar-- pretendem adotar essa munição assim que houver uma oferta adequada.








Fala Almança: O que é mais fácil, treinar exaustivamente nossas forças policiais ou tingir as munições?



Para identificar munição que partiu de determinada arma existe a balística. Mais uma vez o Estado tenta atacar o ponto errado.



Gostaria de perguntar aos responsáveis por esse projeto, se munições forem desviadas e forem parar nas mãos dos bandidos? Lembrem-se que estamos no Brasil...



O governo não quer combater criminalidade alguma, querem alguém pra oferecerem para a mídia.



Os governantes precisam é deixar de demagogia e safadeza e enfrentar o problema de frente. POLÍCIA TREINADA E BEM REMUNERADA É A SOLUÇÃO PARA BADERNA QUE SE TORNOU A SEGURANÇA PÚBLICA NO BRASIL.

Fonte:pec300

Cala a boca Stallone




Sylvester Stallone critica o Bope e gera campanha no Twitter





O ator americano Sylvester Stallone, que em abril do ano passado filmou no Brasil seu novo longa, "Os Mercenários", fez uma crítica politicamente incorreta ao país e ao Batalhão de Operações Especiais (Bope) da PM do Rio. O comentário foi feito durante a Comic-Con 2010, a maior feira de cultura pop do mundo, realizada na Califórnia, nos EUA. Stallone disse ter tido liberdade no Brasil para usar mais violência. "Filmamos no Brasil porque lá você pode machucar as pessoas enquanto filma", disse o ator. "Você pode explodir o país inteiro e eles ainda dizem para você, 'obrigado e tome aqui um macaco para você levar para casa'", brincou.






Sobraram também críticas para o Bope. "Os policiais de lá usam camisetas com uma caveira, duas armas e uma adaga cravada no centro; já imaginou se os policiais de Los Angeles usassem isso? Já mostra o quão problemático é aquele lugar".





Os comentários do astro das sériers "Rambo" e "Rocky" levou ao início da campanha "Cala Boca Sylvester Stallone" no Twitter. O assunto virou o mais postado no mundo nesta sexta-feira. Até poucos minutos, já passava de 6 mil o número de tweets da campanha.










Para comandante do Bope, declaração de Stallone demonstra ignorância



O comandante do Batalhão de Operações Especiais (Bope), tenente-coronel Paulo Henrique Azevedo Moraes, comentou, na tarde desta sexta-feira, a declaração do ator Sylvester Stallone, sobre o símbolo da unidade: "Os policiais de lá usam camisetas com uma caveira, duas armas e uma adaga cravada no centro; já imaginou se os policiais de Los Angeles usassem isso? Já mostra o quão problemático é aquele lugar".





Para Paulo Henrique, a declaração demonstra ignorância:





- Ele ignora o que o símbolo significa. Pode entender muito de cinema, mas de simbologia, não.





O oficial explicou que a caveira, obviamente, representa a morte, mas o punhal fincado nela muda esse significado. Segundo o tenente-coronel, o símbolo traduz a superação da morte.





- Para enfrentar situações difíceis e perigosas, precisamos desenvolver em nossos homens a superação sobre o medo da morte - disse.





Paulo Henrique terminou dizendo que "para falar sobre um assunto, a pessoa tem que entender sobre ele":





- Se eu começar a falar de cinema, com certeza vou falar besteiras. Então, prefiro ficar quieto.





Stallone pede desculpas por piada de mau gosto sobre o Brasil








O ator Sylvester Stallone pediu desculpas, em nota oficial enviada à imprensa na tarde desta sexta-feira, por uma piada feita durante a Comic-Con, conferência realizada em San Diego, nos Estados Unidos, na última quinta-feira (22).





"Eu sinceramente gostaria de me desculpar às pessoas no Brasil e à produção do filme. Todas as minhas experiências no Brasil foram fantásticas e eu falei para todos os meus amigos filmarem lá", diz a nota.





"Ontem, eu estava tentando dizer algo engraçado, mas saiu de uma maneira pobre. Eu só tenho respeito por este grande país. Novamente, gostaria de pedir desculpas", conclui.





O ator participou de um debate em que falou sobre o filme "Os Mercenários", que foi filmado no Brasil e teve a participação da atriz Gisele Itié.





Segundo ele, gravar o filme no país foi melhor porque deu maior liberdade aos produtores em sequências agressivas em que era necessário usar armas e destruir propriedades.





"Você pode explodir o país inteiro e eles ainda dizem: Obrigada! Aqui está um macaco para você levar de volta para sua casa", disse o ator.
Fonte:pec300

Governador do Rio insiste em prisão preventiva e chama PMs de bandidos




O governador do Rio, Sérgio Cabral, anunciou na tarde deste sábado que o governo vai recorrer da decisão judicial que negou a prisão preventiva dos dois policiais acusados de receber propina para liberar o veículo do estudante que atropelou e matou Rafael Mascarenhas, 18, na última terça-feira, em um túnel na Gávea (zona sul).



O pedido de prisão preventiva havia sido apresentado pela Corregedoria da PM ontem à noite e foi negado pelo juiz Alberto Fraga.



Cabral classificou o cabo Marcelo Bigon e o sargento Marcelo Leal de Souza Martins, do 23º Batalhão (Leblon), como "bandidos ao quadrado". "O que esses policiais fizeram é de um desprezo, de uma marginalidade que envergonha", disse.



"Assim que eu soube [da denúncia de recebimento de propina, feita pelo pai do motorista que atropelou Rafael], falei com o [comandante-geral da PM] Mário Sérgio, que é um oficial extremamente sério, extremamente decente, extremamente digno. A maioria da corporação é digna, séria e honrada e se envergonha com esse tipo de papel", disse o governador. "Mas eu tenho certeza de que, com uma punição exemplar, a gente mostra à sociedade como é que nós agimos."



Os dois policiais tiveram a prisão administrada decretada pelo comando da PM. Por enquanto, só Bigon se apresentou, e está detido no Batalhão Especial Prisional da PM, em Benfica (zona norte). Martins está sendo procurado pela 1ª Delegacia de Polícia Judiciária Militar do Rio.




Fala Almança: Ao meu ver confirmando o caso de propina, os acusados precisam ser punidos com rigor que a lei estipula e o caso merece. E não somente porque se trata de envolvimento do filho da atriz gobal Sissa Guimaraes.

Entretanto isso não dá ao governador do Rio de Janeiro o direito de falar dessa maneira de seus funcionários públicos.  Aliás, sempre esse governador fala destemperadamente de seus servidores.

Nessa ótica também podemos chamá-lo de "incopetente ao quadrado" pois em quatro anos não conseguiu realizar uma política de segurança pública decente e que o Rio precisa. E o cara de pau ainda quer se reeleger.

Precisamos deixar de ser hipócritas! Exigir honestidade de policiais que recebem R$800,00 por mês é brincadeira! Principalmente quando os mesmo vivem em contato direto com o outro lado e sofrem todo o tipo de assédio. 

O que o Governador do Rio precisa e tomar vergonha na cara e enfrentar o problema da Segurança Pública de seu Estado com política salarial, treinamento e equipamento. Isso vale para todos os estados da nação que a cada dia decepciona seus cidadãos.

Contra descontrole, especialistas querem polícia com ciclo completo


Guilherme Mergen
Contra o descontrole nas polícias brasileiras, apontado como principal causa da sequência de condutas questionáveis dos órgãos de segurança público brasileiros nos últimos dias - como a divulgação de informações do inquérito sobre o caso Bruno e a liberação mediante propina do motorista envolvido em um atropelamento com morte no Rio de Janeiro -, especialistas defendem o fim da divisão de responsabilidades entre as corporações. No Brasil, ao contrário dos demais países, uma é responsável pelo policiamento ostensivo - Polícia Militar - e outra pelo trabalho de investigação - Polícia Civil -, a chamada polícia com "ciclo incompleto".
Tanto o especialista em segurança pública e membro do Conselho Nacional de Política Criminal Marcos Rolim quanto o pesquisador João Marcelo de Lima, integrante do Grupo de Estudos de Segurança Pública da Universidade Estadual Paulista (Gesp), acreditam em um modelo de uma mesma polícia capacitada para o policiamento ostensivo, repressão, investigação e prisões no Brasil. De acordo com eles, a instituição com ciclo completo sanaria um dos principais problemas das policiais no País: a competitividade entre as duas corporações. "No Brasil, nós criamos um modelo que construiu duas metades de polícia nos Estados. Repartimos o ciclo de policiamento, o que causa uma série de atropelos nas atuações de ambas. Elas (polícias) são hostis e competitivas.", afirma
Na avaliação de Lima, no modelo atual, em muitas situações, as duas polícias exercem funções semelhantes, mas cada uma com diretrizes diferentes. "Não temos nem uma regulamentação clara sobre o uso de força em cada uma das polícias, imagina quando duas fazem o mesmo, o que acontece seguidamente. Enfim, são duas instituições que deveriam se complementar, e não se atropelar como acontece hoje", diz. Ele ainda defende a desmilitarização da Polícia Militar. "Não há mais motivo para que a PM seja militar. Não vivemos em guerra. Precisamos de uma polícia cidadã, que considere a população receptora de seu trabalho".
Integrante da Polícia Militar do Rio de Janeiro até 2008, o ex-corregedor Paulo Ricardo Paúl afirma ser favorável ao ciclo completo das polícias e defende a adoção de um modelo semelhante ao da Inglaterra. Naquele país, todas as polícias são responsáveis pelos procedimentos de policiamento ostensivo até a investigação de delitos, dividas territorialmente. "Não precisaria unificar, mas sim estabelecer um círculo completo e fazer uma divisão territorial. Não seria essa bagunça atual", afirma. Nos Estados Unidos, as polícias são divididas de acordo com tipos penais.
A mudança no modelo de polícia está atrasada no Brasil em relação aos demais porque a reforma depende de alterações na Constituição, segundo Rolim. A atuação policial está prevista na legislação, exigindo modificações. "Antes de tudo, temos de colocar esse novo modelo dentro da Constituição, no artigo que estabelece quais são as polícias, quais as suas obrigações e responsabilidades. Então, qualquer reforma depende de uma reforma constitucional", diz.
Plano de carreira
Além da modificação do modelo das polícias para o ciclo completo, Rolim e o ex-corregedor da PM fluminense apontam um aprimoramento do plano de carreira dos policiais como solução para a corrupção, a violência e o descontrole das instituições. Na opinião de Rolim, a forma de ingresso nas polícias deve iniciar no cargo mais baixo. "Em todos os lugares do mundo, o policial faz concurso, entra na polícia para ser patrulheiro e vai ascendendo na carreira. No Brasil, criamos várias portas de entrada. O PM entra como soldado e nunca vai chegar a oficial se não fizer outra seleção. Na Civil, entra como investigador e nunca vai ser delegado se não fizer concurso para o cargo. Essas portas laterais explodiram com a carreira policial", afirma.
De acordo com o coronel Paúl, a ausência de um plano possibilita, por exemplo, que um bacharel em Direito torne-se delegado sem ter experiência em investigação. "Isso é sem sentido. A pessoa se forma, frequenta um curso preparatório, passa e entra no topo da carreira. O chefe que entra é um alienígena", diz.
Fonte: Blog da Renata

Marina chama estrutura da polícia brasileira de "Frankstein"


Marsílea Gombata
Direto de São Paulo
A candidata à presidência da República pelo PV, Marina Silva, criticou neste domingo (25) a política de segurança pública atual e chamou a estrutura da polícia brasileira de "Frankstein". "(temos que pensar) Como remunerar adequadamente, treinar adequadamente quem faz a segurança pública (...) porque no Brasil cada um faz uma parte e acaba que a gente vira uma espécie de Frankstein", afirmou em entrevista a jornalistas em um estúdio onde a candidata grava os programas de TV na Lapa, zona oeste de São Paulo.

Fonte: Blog da Renata