sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010


PEC 300: Estratégia para os dias 9 e 10 fev

Companheiros, na próxima semana, manteremos a nossa vigilância na galeria do plenário, no Salão verde e na sala da Presidência.

Sairemos de nossos estados novamente, mas de forma concentrada e de modo a não perdermos o foco. A pressão agora é no plenário e no salão verde, que dá acesso aos parlamentares.

De todos os estados sairão Vans com nossos bombeiros e policiais. Por estado, pelo menos 10 militares estaduais deverão estar com as suas fardas e pelo meno cinco deverão levar terno e gravata.

Por qual motivo?

Os companheiros fardados ocuparão a galeria do Plenário da Câmara, resultando algo em torno de 300 a 350 ocupantes. Dessa forma, grande parte dos estados terão sua representatividade exposta por, pelo menos, 10 bombeiros ou policiais de forma ostensiva, com as suas fardas e sua respectiva bandeira.

Os que se dispuserem a levar terno, estes ocuparão o salão verde da Câmara. Por estarem com a vestimenta adequada, não seriam barrados em lugar nenhum. Ficariam monitorando as duas principais entradas para o Plenário, sensibilizando os deputados de seus estados, além de poderem acompanhar o desenrolar da sessão nos dois telões da Câmara. Teríamos assim, no salão verde, pelo menos 100 companheiros. Um detalhe: toda a imprensa nacional fica no salão verde. Ou seja, a cada entrevista dada por um parlamentar, sempre terá alguém nosso atrás, mostrando para o Brasil a nossa luta pela votação e aprovação da PEC 300.

Concomitantemente, um representante de cada delegação, juntamente com os parlamentares em defesa da frente parlamentar em defesa dos PM e BM, irá participar das reuniões com o Presidente Deputado Michel Temer, onde eles estarão demonstrando que eles é que representam os mais de 700 mil bombeiros e policiais do Brasil, para se evitar que os aventureiros de plantão, tentem conseguir audiência com Michel, se dizendo passar por representante da categoria.

Concentrando as nossas energias nesses locais, faremos a nossa parte, sensibilizando os nossos parlamentares, mostrando para o Brasil que não nos recolhemos, aguardando que se coloque na pauta e, dessa forma, conseguiremos fazer com que a nossa PEC 300 seja votada e aprovada.

Estados que já confirmaram a ida:
Nessa tarde entrei em contato com representantes dos estados de Minas Gerais, São Paulo, Bahia, Paraná, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Piauí e Paraíba já confirmaram presença.
Agora, continuaremos os contatos com os demais estados.

Importante acrescentar que alguns estados virão em número maior, de ônibus, a exemplo do Estado do Rio de Janeiro, ou em mais de uma Van e veículos menores, além dos companheiros de Goiás e das cidades de Minas Gerais que estão mais próximas e que sempre se fazem presentes.

Mato Grosso do Sul, conforme o nosso Companheiro Giovani, no instante em que tiver sessão na Câmara Federal, fará uma grande concentração de bombeiros e policiais, assistindo a tudo por telão, cuminando depois com uma caminhada pela capital. Temos que seguir esse exemplo em todo o Brasil.

Qualquer eventualidade, favor entrar em contato pelo telefone 61 99994219 ou e-mail assumcao@gmail.com, como foi feito da primeira vez.

Estaremos recebendo nossos companheiros a partir de 09 horas de terça, para traçarmos os detalhes dos dois dias, no Anexo III, gabinete 280.

Até a vitória, companheiros!



Brasília 05/02/2010 (MJ) - O ministros da Justiça, Tarso Genro, e da Educação, Fernando Haddad, assinam na próxima segunda-feira (8), às 9h30 os atos de criação do eixo tecnológico Segurança e inclusão dos cursos superiores de Tecnologia em Segurança Pública, em Serviços Penais e em Segurança do Trânsito no Catálogo Nacional de Cursos Superiores. A cerimônia será na Sala de Retratos, do Ministério da Justiça.
Para a diretora de pesquisa, educação e valorização do Ministério da Justiça, Juliana Barroso, a criação dos cursos e do eixo tecnológico é um momento histórico para a educação em segurança pública no Brasil.  “Além dos cursos superiores, agora, os cursos realizados nas Academias de polícia terão valor acadêmico. Antes, o profissional se dedicava aos cursos nas Academias, mas não tinham esse reconhecimento. A decisão também vai ajudar os estados a aprimorarem seus processos de capacitação”, explicou. 
O novo eixo tecnológico vai englobar cursos técnicos de nível médio e superiores de tecnologia de oferta específica para profissionais da área de segurança pública, nos respectivos Catálogos do MEC.
As cargas horárias mínimas serão de 1.600h cada curso superior destinado à graduação de profissionais da área de segurança pública do país.
Formação e valorização
Essa é mais uma iniciativa do Pronasci (Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania) para valorizar e melhorar a capacitação dos profissionais de segurança pública. O Programa oferece, a cada 3 meses, mais de 200 mil vagas de ensino à distância para policiais civis e militares, bombeiros, agentes penitenciários, peritos e guardas municipais de todo país. Para incentivar a participação, eles podem receber R$ 400 da Bolsa Formação se tiverem salário de até R$ 1.700.
São cursos mais de 50 de atualização sobre Direitos Humanos, uso progressivo da força, isolamento do local do crime, identificação veicular e gerenciamento de crises, por exemplo.
Os profissionais também podem optar por cursos gratuitos de especialização, pós graduação e mestrado oferecido por mais de 60 instituições de ensino superior que fazem parte da Rede Nacional de Altos Estudos em Segurança Pública (Renaesp). A cada ano, mais de 5 mil profissionais de segurança participam das aulas. O objetivo é possibilitar a troca de conhecimento prático das ruas com o saber da Academia, formando gestores e estudiosos do tema. 
Segurança com Cidadania
O Pronasci articula políticas de segurança com ações sociais, prioriza a prevenção e busca atingir as causas que levam à violência, sem desconsiderar as estratégias qualificadas de repressão. São mais de 90 ações integrando a União, estados, municípios e diversos setores da sociedade. Criado em 2007, o Programa deverá investir R$ 6,7 bilhões em segurança pública até 2011.
O Pronasci é considerado um modelo mundial de política pública de segurança contra a criminalidade, segundo a Declaração de Genebra sobre Violência Armada e Desenvolvimento. Foi criado para diminuir a criminalidade das regiões metropolitanas que apresentam os mais altos índices de homicídio.
O público-alvo é formado por jovens de 15 a 24 anos à beira da criminalidade, jovens presos e os que já cumpriram pena. Atualmente, integram Pronasci 170 municípios de 23 estados da federação e o Distrito Federal. Além deles, existem quatro consórcios públicos intermunicipais, que fazem parte do Pronasci.




A PEC300 vai ser votada na TERÇA-FEIRA dia 09FEV10 já esta  CONFIRMADO (VAI TER CORO).
VAMOS RUMO A APROVAÇÃO DA PEC300..!
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Cabo Patrício defende o piso nacional, sem jogo de vaidades



PMs enterrados com honras e comoção



Governador do Ceará ouviu cobranças da população para melhorar estrutura, rever a carga horária extensiva e os salários
Juazeiro do Norte/Barbalha -  Comoção e revolta marcam o sepultamento, na tarde de ontem, em Juazeiro do Norte, dos dois policiais mortos, na noite da última quarta-feira, no Sítio Lagoa, em Barbalha. Colegas dos policiais, amigos e família se despediram com homenagens ao cabo PM Francisco das Chagas Gomes Leal, 43, do destacamento Militar de Barbalha e ao soldado José Wallison Alves Lisboa, 24, do Ronda do Quarteirão. Os caixões foram levados para o cemitério Anjo da Guarda, em Juazeiro. O governador Cid Gomes, o comandante da Polícia Militar do Ceará, coronel William Alves estiveram presentes, além de dezenas de colegas dos PMs assassinados.
Algumas pessoas vaiaram a presença do governador, inconformadas com as mortes ocorridas. Os discursos foram inflamados, com críticas direcionadas ao secretário de Segurança, Roberto Monteiro, e a política de Segurança no Estado. A mãe do soldado Lisboa, desabafou na frente do governador, a respeito da carga-horária extensa de trabalho e os baixos salários. A população cobrou de Cid Gomes mais estrutura para a Polícia no Interior.
Os policiais foram mortos durante tiroteio com o acusado de vários crimes, tráfico de drogas e assaltos, Francisco Alvacir Alves de Sousa, de 48 anos, que também morreu durante o cerco. Uma chamada do 190, atendendo uma denúncia de ameaça, levou os policiais até a casa de Alvacir, que recebeu os policiais a tiros. O primeiro a morrer dentro da casa, foi o cabo Leal, que há 26 anos atuava na polícia. Ele foi surpreendido com um tiro no rosto, dado por Alvacir. O outro policial, foi morto com um tiro na cabeça, também dado pelo marginal, no quintal da casa. No momento do tiroteio, a mãe do acusado se encontrava dentro de casa.
Os delegados Luiz Tenório de Brito, titular da Delegacia de Barbalha, e Marcos Antônio dos Santos, da 20ª Delegacia Regional de Polícia Civil estiveram no local do crime. Várias armas foram encontradas na residência de Avacir. Segundo o delegado Marcos Antônio, os policiais foram conversar com os bandidos e já foram recebidos à bala (tiros*).
Amigos e amigas, o papel de um dirigente de uma entidade é informar, levar aos associados os fatos tal qual como ocorrem, mesmo que para isso este dirigente se torne um “chato”.

          Balizado nesta lógica é que escrevo o texto abaixo, ou seja, o objetivo do mesmo é dar um informe acerca do que de fato ocorreu em Brasília, por conta da PEC 300 e todas as implicações que estão inseridas nesta PEC. 

          Aos senhores e senhoras que lerão o texto, cabe uma reflexão; ou acreditam em mim e nos cerca de 40 Praças da Aprasc além das esposas que pertencem ao movimento das esposas do praças de Santa Catarina, que estiveram em Brasília, juntamente com milhares de Praças que lá estiveram a convite da ANASPRA em apoio à PEC 300, ou acreditam no Cap. Assunção e no Maj. Fábio, oficiais da Policia Militar e que estão a serviço de entidades como a FENEME, CNCG E AMEBRASIL, entidades que representam os interesses daqueles que historicamente nos tratam como meros serviçais.

   Começo o texto com duas frases, para que possamos refletir: 

          "Há mais mistérios entre o Céu e a Terra do que sonha a nossa vã filosofia." (William Shakespeare).
"Uma mentira dita várias vezes torna-se verdade”. (Joseph Goebbels, ministro da propaganda nazista).

          A APRASC, entidade que representa os interesses dos Praças de SC a mais de oito anos vem atuando no sentido de criar um piso nacional mínimo de salários. Dentro desta lógica, no ano de 2005, estivemos presentes no Rio de Janeiro em um encontro nacional de Praças, o qual reuniu entidades de Praças estaduais de mais de 30 Estados e que tinha por objetivo iniciar um debate para a formação de uma entidade que representasse os interesses dos Praças do Brasil. Na época (2005) já discutíamos um piso nacional mínimo e do encontro nasceu um documento, que foi encaminhado ao Governo Federal solicitando o mesmo e sugerindo que o valor fosse de R$2.500,00. Decidiu-se também que outros encontros seriam realizados para aperfeiçoar o debate acerca da fundação de uma entidade nacional de Praças.

          Passados dois anos, um novo encontro foi realizado, desta vez em Campo Grande (MS) e deste encontro nasceu a ANASPRA (associação nacional de Praças), que novamente encaminhou um documento pedindo ao governo federal a instituição de um piso nacional mínimo para os Praças de todo o País, além de outras demandas, tais como a instituição de uma carga de horária de trabalhos, de um plano de carreira, de um código de ética adequado aos preceitos constitucionais, dentre outras demandas necessárias à segurança pública como um todo. Naturalmente, o único item de nosso documento que teve aceitação por parte dos Oficiais do Brasil foi à questão do salário, no restante de nossas solicitações eles não admitem sequer o debate (óbvio que temos exceções).

          No ano passado o Governo Federal, percebendo que a segurança pública brasileira necessita de urgentes modificações e por pressão social iniciou um processo de discussão junto à sociedade e aos profissionais de segurança publica acerca do atual modelo de segurança adotado no Brasil como um todo. Institui-se a 1° CONSEG (conferência nacional de segurança pública), nesta a participação de entidades de Praças, de Oficiais, da sociedade civil e do próprio Governo Federal optou por modificações no sistema e como exemplo cito a questão da desmilitarização, a instituição de um piso mínimo nacional (solicitação da Aprasc e da Anaspra desde 2005), dentre outras necessidades.  

          Em 2008, o Dep. Arnaldo Faria de Sá, entrou na Câmara do Deputados com o projeto, conhecido por todos como PEC 300, o qual atendia às reivindicações dos Praças do Brasil e instituía o tal piso mínimo salarial, vinculando o mesmo com a PM do DF. 

          Dito isto vamos ao que de fato ocorreu em Brasília esta semana e suas implicações futuras que modificarão nossas vidas.

          A Aprasc e a Anaspra compareceram em Brasília na marcha pela aprovação da PEC 300, no entanto, eu particularmente já avaliava que a votação não ocorreria neste inicio dos trabalhos da Câmara dos Deputados (e já tinha escrito isto em outra oportunidade) por um fator muito simples, qual seja, existem outras demandas de interesse de grupos de parlamentares e do próprio Governo a serem votadas antes da PEC 300, como exemplo, cito a questão do pré-sal, matéria de interesse do Governo Federal. Ademais, a PEC 300 carece ainda de alguns ajustes, visto que assim como a mesma existe outra PEC, a PEC 41, votada no Senado e que basicamente fala a mesma coisa que a PEC 300, com o diferencial de nesta Praças ganham mais não levam.

          Ocorre que a tramitação da PEC 41 está mais adiantada, e a mesma não tem problemas constitucionais, além de não correr o risco de ser questionada judicialmente. Se a PEC 300 for aprovada na Câmara, ainda precisará seguir para o Senado. Lá, haverá outra briga. Os senadores estarão insatisfeitos porque já aprovaram matéria sobre o mesmo tema, que foi a PEC 41, em dezembro passado. Além disso, por estarmos em um ano eleitoral, teremos menos tempo para que o piso nacional seja votada ainda este ano.

          Com o objetivo de agilizar todo este procedimento, a direção da Anaspra reuniu-se com o Dep. Federal Michel Temer, presidente da Câmara dos Deputados e com o Senador Renan Calheiros e solicitou que a PEC 300 seja apensada à PEC 41. Michel Temer concordou com a solução apresentada pela Anaspra e informou que a PEC 300 já foi apensada a 41. Ela agora se chama PEC 446. O presidente da Câmara afirmou ainda que “Nossa tentativa será no sentido de levar a matéria à discussão direto no plenário, sem passar pelas comissões”. “Acoplar as duas traz a vantagem de evitar que o tema volte a ser debatido no Senado, retardando a tramitação, só não quero fixar uma data, porque construímos a pauta semana a semana”, finalizou Temer.  

          Independente da autoria ou do número da proposta, já que há mais de uma tramitando no Congresso, nosso objetivo (ANASPRA E APRASC) é agilizar todo este procedimento burocrático e conquistar vitórias para todos os policiais e bombeiros militares de SC e do Brasil, ou alguém aqui acredita que estamos trabalhando contra os Praças? 

          Acreditamos, e estamos trabalhando para que a PEC 446 seja aprovada já na próxima semana tendo em vista a vontade do presidente da Câmara em quebrar os prazos regimentais. No entanto sugerimos algumas mudanças no texto, como por exemplo, a antecipação de um ano para seis meses o prazo para que os novos salários entrem em vigor, além do fato de que não se pode definir valor de um piso salarial na Constituição, pois tal prática é inconstitucional, visto que nunca foi função do Legislativo impor valores que estados e União devem gastar (para conhecimento: Vereadores, Deputados Federais e Estaduais além de Senadores não podem legislar, determinar sobre gastos do poder executivo, seja Municipal, Estadual e ou Federal podem apenas sugerir) o que acarretaria em um questionamento por parte dos Governadores (como o Serra, por exemplo, que já se posicionou contrário ao piso nacional). O procedimento legal é a criação de uma lei ordinária, como ocorreu com o piso dos professores e esta ocorrendo agora com os agentes de saúde, do contrário é inconstitucional e caberá ADINS no STF. O apensamento da PEC 300 com a PEC 41, transformado-a em PEC 446 agilizará o processo todo e esta foi à intervenção da Anaspra e da Aprasc. 

          Dadas as devidas explicações acerca do imbróglio jurídico das tramitações das PECs 300 e 41 e que agora passa a ser PEC 446, vamos aos fatos subliminares das questões envolvendo o Cap. Assunção e o Maj. Fábio.

          Como afirmei acima, em 2009 ocorreu em todo o Brasil a 1º CONSEG (Conferência nacional de Segurança pública), nesta, várias diretrizes foram aprovadas e pela lógica devem ser colocadas no mínimo em discussão e tendo em vista que quase todas, senão todas passarão pelo crivo dos Deputados Federais e Senadores, pois carecem de leis e de emendas à constituição e como exemplo vale destacar a desmilitarização, a carga horária única de trabalho e um código de ética atualizado às reais necessidades da sociedade e não de um sistema excludente.

          As diretrizes aprovadas na CONSEG vão de encontro aos interesses dos Oficiais como um todo (temos exceções, pois temos Oficiais que também desejam mudanças). Assim como os Praças, os Oficiais também possuem suas instituições representativas, seja no seu Estado ou mesmo no Brasil (ACORS, FENEME, AMEBRASIL). 

          Em sua maioria, as mudança sugeridas na CONSEG tornam as instituições militares mais humanas, justas e tiram das mãos dos Oficiais o poder discricionário com o qual o mesmo mesmos praticamente fazem tudo o que querem. Ora, se as mudanças sugeridas na CONSEG, na avaliação dos Oficiais os prejudicaria e se estas mudanças passarão obrigatoriamente pelo Senado Federal e pela Câmara dos Deputados nada mais lógico que os mesmos trabalhem com o intuito de fortalecerem seus dois Dep. Federais (Cap. Assunção e Maj. Fábio) e mais, tentem eleger, no próximo pleito o maior número de Oficiais possível, pois com uma bancada de Deputados Federais e Senadores, as modificações sugeridas na CONSEG seriam barradas pelos mesmos no congresso nacional. Ressalte-se que nós Praças ainda não possuímos um Deputado Federal ou um Senador e que em assim sendo nossa voz no Governo Federal e no Congresso Nacional é a ANASPRA.

          A convocatória do Cap. Assunção e do Maj. Fábio para a marcha da PEC 300 teve um único objetivo, qual seja, fomentar o nome dos mesmos para o próximo pleito eleitoral em seus Estados em uma ação orquestrada nos bastidores do poder militar e por este motivo foi que tanto a ANASPRA como os Deputados Estaduais Praças forma impedidos pelos mesmo de fazerem o uso da palavra nos carros de som contratados para o evento. Vale ressaltar ainda que boa parte das caravana que lá estavam tinham como coordenadores Oficiais e que boa parte dos Praças que lá estavam não sabiam direito o que estava acontecendo, ou seja, não sabiam que a possibilidade de a PEC 300 ser votada naquela data era mínima ou mesmo dos pormenores e dos problemas jurídicos que a mesma tinha, os quais citei acima.

          Lamentável de tudo isso é que Praças de todo o Brasil, novamente estão sendo usados como massa de manobra de Oficiais que historicamente os maltratam, os humilham e que com discursos mentirosos enganam aqueles que se deixam enganar. Será que nenhum dos dois Deputados Federais sabia que a PEC 300 tinha problemas do ponto de vista jurídico? Obvio que sabiam, mas o objetivo não era a aprovação da PEC 300 e sim o fortalecimento de seus nomes e de outros Oficiais que coordenavam as caravanas para que estes se credenciassem como candidatos às representantes das instituições militares para o próximo pleito eleitoral e em assim sendo se elegessem e barrassem no Congresso Nacional as mudanças que todos queremos, não só os Praças, mas também a sociedade.

          Aos Praças de Santa Catarina e do Brasil cabe uma reflexão: Ou acreditam naqueles que manipulam tudo e todos para nos prejudicar, ou acreditam naqueles que há quase uma década (no caso da Aprasc) tem sofrido as mais variadas perseguições com o objetivo de trazer melhorias para os Praças de Santa Catarina e do Brasil. 

          Encerro o texto com as mesmas frases que o iniciei:

          "Há mais mistérios entre o Céu e a Terra do que sonha a nossa vã filosofia." (William Shakespeare).
          "Uma mentira dita várias vezes torna-se verdade”. (Joseph Goebbels, ministro da propaganda nazista).


Sd Elisandro Lotin de Souza
Vice-Pres. da Aprasc – Reg. Norte

Atualmente no Conselho de Disciplina e respondendo alguns IPMs, por reivindicar justiça, respeito, salário justo, dignidade e humanização nas relações dentro da caserna, e alguns ainda preferem acreditar naqueles que nos prejudicam dia após dia, que não cumprem leis, não acatam sugestões e não admitem ser questionados como se fossem os donos da verdade.

Cabo Patrício defende o piso nacional, sem jogo de vaidades


O deputado Cabo Patrício defende a imediata aprovação do piso salarial nacional de policiais e bombeiros militares. Sempre atuou nesse sentido, como presidente da Associação Nacional de Praças (Anaspra). Seu discurso, aliás, sempre foi mais além: em todas as capitais brasileiras que passou, participando de marchas com policiais e bombeiros, Patrício disse que se o piso não for criado até abril de 2010, a categoriavai parar, entrar em greve. Essa sempre foi a sua defesa.
Filmagem do trecho principal da reunião.
Os representantes das Associações (ACS - ASS) de Policias Militares do RN estavam presentes. Isto mostra que temos pessoas que se preocupam e trabalham em prol da categoria policial e bombeiro do nosso estado. Anos atrás não teriamos isso.

Parabéns ao Cabo Jeoás e a Sargento Regina por estarem ao nosso lado.

A PEC 300 demonstrou que somente a Mobilização traz as conquistas.

Ao Cabo Patrício deixo o meu apoio, pois a visão está sendo a longo prazo. O texto da PEC 300 está muito mal formulado. Podendo trazer transtornos futuramente.

Peço confiança a todos, e vamos torcer para que ocorra o aglutinamento o mais breve possível e que todos sejam beneficiados.
O modo como o Capitão Assunção queria que acontecesse iria somente atrasar o nossos anseios e crescer a sua imagem como defensor dos policiais militares.

Iriamos ficar sem a PEC 300 e a PEC 446.

A PEC 300 sendo aprovada iria para o senado, os senadores por sua vez iriam corrigir os erros, aprovando no senado a mesma retornaria a câmara.

A PEC 446 já foi aprovada no senado, e sendo aglutinada a PEC 300 e aprovada na Câmara será sancionada pelo presidente.

POr isso eu digo: "Estou com o Cabo, estou com a ANASPRA
!"

Major Fábio diz que “tropa de choque” do Governo será derrotada



O deputado federal paraibano Major Fábio (DEM), disse nesta quinta-feira (4) que os Policiais e Bombeiros Militares de todo Brasil devem resistir em defesa da PEC 300. O parlamentar disparou contra os líderes governistas que insistem na tentativa de aprovar a PEC 446, de autoria do senador Renan Calheiros (PMDB-AL), que não contempla os aposentados, inativos e pensionistas, nem estabelece o valor dos salários, como prevê a PEC 300.
De acordo com o parlamentar, “a dificuldade é acreditar nos gestores públicos que não se manifestam a favor dos Policiais e Bombeiros do Brasil”. O deputado reclama da falta de transparência da tropa de choque governista. “O Governo mobilizou sua base contra os PMs e BMs do Brasil, mas nós vamos resistir até o fim. O nosso movimento vai continuar”, garantiu o deputado.
Ainda de acordo com o Major Fábio, a histórica luta dos PMs vai derrotar as velhas práticas da politicagem mesquinha dos coronéis da política brasileira. “A tropa de choque do Governo não terá força contra o gigante que despertou em todo Brasil. Agora, é a sociedade contra os políticos de passado e práticas condenáveis”, disparou.
O relator da PEC 300 lamentou as declarações do deputado do PT, Nazareno Fonteles, que humilhou os Policiais e Bombeiros dos pequenos Estados do Brasil. “O deputado esquece que o presidente da República não tem curso superior. Quer dizer que os PMs e BMs não podem ter um salário digno. Oferecer conforto e segurança as suas famílias?”, finalizou o Major.

FONTE: PB AGORA

Presidente da Câmara resolve apensar PECs 300 e 446/41




Em reunião com líderes militares do Brasil e parlamentares, na tarde desta quarta-feira (03), o presidente da Câmara Federal, deputado Michel Temer (PMDB-SP), resolveu apensar as duas Propostas de Emenda à Constituição (PEC) – 300 e 446, ou 41. Por terem o texto parecido, as duas tramitarão juntas e serão votadas no mesmo dia.

O presidente da Associação dos Cabos e Soldados (ACS) de Alagoas e diretor da Associação Nacional dos Praças Militares (Anaspra), cabo PM Wagner Simas Filho, afirmou que a reunião tinha a finalidade de discutir a melhor forma que os deputados federais poderiam tratar as duas propostas.

Após ouvir os argumentos dos militares, o presidente da Câmara Federal determinou que as PECs caminhassem juntas até serem apreciadas. No entanto, como a PEC 41, do Senado – ou PEC 446, na Câmara – possui um texto considerado mais completo, não deve sofrer alteração alguma. Fica cada dia mais evidente que esta proposta, de autoria do senador alagoano Renan Calheiros (PMDB) tem mais força entre os deputados.

Com relação à PEC 300, a que teve maior repercussão, o texto foi bastante discutido nesta audiência com o deputado Michel Temer. “Tanto o senador Renan Calheiros como o deputado Michel Temer opinaram pela inconstitucionalidade do texto da PEC 300. Eles citaram que a proposta sugere que seja instituído um piso nacional para os militares, o que é proibido pela Constituição Federal. Se for aprovada, será com várias alterações”, informou, de Brasília, o cabo Simas.

VOTAÇÃO - O dia da votação ainda não foi agendado pelo deputado Michel Temer. Ele disse aos militares que pretende se reunir com as lideranças dos partidos políticos para entender melhor as entrelinhas das duas propostas. Com o estudo feito, ele deve agendar na pauta imediatamente.

“Ele nos garantiu que seria uma das suas prioridades avaliar a situação das PECs dos militares”, revelou Simas.

Participaram da reunião, além do presidente da ACS/AL, os deputados Fátima Bezerra (RN), Cabo Patrício (presidente da Anaspra), Sd Moisés (PE), Sgt Aragão (TO), Cel Paes de Lira (SP) e a vereadora Sgt Regina (RN). O Senador Renan Calheiros e o sargento Teobaldo de Almeida, presidente da Associação dos Subtenentes e Sargentos de Alagoas (Assmal) também participaram.
 
Fonte:http://janildoarante.blogspot.com/2010/02/presidente-da-camara-resolve-apensar.html

Cabo Monteiro Fala com Cabo Jeoas, que esta em Brasília


Cabo Jeoas afirma que a Pec 300 e a Pec 41 vão andar juntas para que possamos chegar no piso salarial para as policias do Brasil. Com isso no momento o que pode acontecer é que a PEC 446 seja aprovada. Para que no final deste ano possamos ter um piso nacional para Todos os Policiais.
Nosso ideal é muito alem o piso, pois a 20 anos que as Associações lutam por esse propósito, como por exemplo plano de cargo e carreira.
Porem chegando ao final de 2010 com o piso estabelecido em lei estará andando e conquistando nossos ideais

Fonte:http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=6469133429813345336

ANASPRA realiza mobilização em Brasília pelo piso salarial


O piso salarial nacional para os policiais e bombeiros militares está a cada dia mais próximo de se tornar realidade. Defendido pelos praças há mais de 20 anos, e pela Associação Nacional de Praças (ANASPRA), desde a sua fundação que vem lutando para torná-lo realidade. Para a ANASPRA, o importante e fundamental, é votar o estabelecimento do piso salarial nacional, e se houver convicção que a PEC 300 é inconstitucional, que seja analisada a PEC 446, para que toda esta luta não se transforme em ilusões.
Segundo o presidente da Câmara dos Deputados, Michel Temer (PMDB/SP), em audiência com diretoria da ANASPRA nesta quarta-feira, a PEC 300 será apensada a PEC 446 e que usará de todos os recursos regimentais possíveis para levá-la diretamente a votação no plenário, evitando-se assim que se perca tempo com tramitação da matéria nas comissões ou novamente no Senado Federal. Michel explica que são duas as possibilidades: votar a PEC 300 como está e remetê-la para o Senado apreciar ou votá-la apensada com a PEC 446, que na proposta originária era a PEC 41/2008.
Como a luta começou
Com a realização da primeira Conferência Nacional de Segurança Pública, a ANASPRA levou, em todas as etapas, e inclusive na etapa nacional, em agosto de 2009, a defesa do Piso Nacional, consolidado na aprovação da PEC 300. No final de 2009 a Anaspra, através de sua diretoria fez uma grande articulação para sua aprovação na Comissão Especial, a tornando em condições de votação em Plenário.
Paralelamente a tramitação da PEC 300 na Câmara, ocorreu a tramitação da PEC 41/2008, de autoria do Senador Renan Calheiros, que determina a criação pelo Governo Federal, do piso nacional de salários para os policiais e bombeiros, cujo valor será definido em lei especifica. Segundo Senador Renan Calheiros “a PEC 300 é inconstitucional, por definir despesa para o executivo, quando esta iniciativa, constitucionalmente é do executivo”. Assim, sustenta ele, “todo o esforço da pec 300 pode ser perdido por uma ação direta de inconstitucionalidade, o que é muito ruim”, completa.
Duas PECs, a mesma proposta
A PEC 41/2008, de autoria do senador Renan Calheiros (PMDB/AL), visa a criação de um piso salarial nacional para policiais e bombeiros militares ativos e inativos. A proposta também estabelece que a União participe no custeio de parte da implantação desse valor, por meio de fundo próprio, formado com receitas tributárias e federais e que implante o piso em até um ano após a aprovação. A PEC 41 foi aprovada para o Senado Federal e seguiu para análise na Câmara dos Deputados onde foi transformada em PEC 446.
A PEC 300/2009, de autoria do deputado federal Arnaldo Faria de Sá (PTB/SP), estabelece que a remuneração dos policiais e bombeiros militares dos estados não poderá ser inferior aos salários da Polícia Militar do Distrito Federal.
Porque a PEC será apensada
Dois projetos são apensados quando passam a tramitar em conjunto. Propostas semelhantes são apensadas ao projeto mais antigo. Se um dos projetos semelhantes já tiver sido aprovado pelo Senado, este encabeça a lista, tendo prioridade sobre os da Câmara. O relator dá um parecer único, mas precisa se pronunciar sobre todos. Quando aprova mais de um projeto apensado, o relator faz um substitutivo ao projeto original. O relator pode também recomendar a aprovação de um projeto apensado e a rejeição dos demais.
 A PEC 300 será apensada a PEC 446/41 por ser o projeto mais antigo e que já foi aprovada no Senado Federal Ambas as propostas tratam do mesmo tema e beneficiam a categoria de todo o país.



FONTE: ANASPRA

PEC 300: movimento não apareceu na grande mídia

Realmente não vi nenhum destaque na GLOBO, BAND, RECORD, BAND NEWS - a cabo, TV BRASIL, impressionante.


Se fosse uma mobilização de membros do PCC exigindo melhores condições na cadeia, talvez fosse do interesse da imprensa.

Abraço a todos e tenham fé, acreditem na luta, chega de subserviência e puxa-saquismos, dignidade já!

Fomos formados para ser policiais, queremos vida digna e apoio da sociedade e governantes para exercermos nossa função.

Pressão neles, BARATA e Cia!

Estamos torcendo e apoiando.

Tenente-coronel PM FERNANDO - Polícia Militar do Pará
Fonte:http://saibadascoisas.blogspot.com/2010/02/pec-300-movimento-nao-apareceu-na.html