sexta-feira, 26 de março de 2010

Carro onde PMs foram executados



PMs de Caicó

Policiais de Caicó foram mortos em crime contra ex-prefeito de Campo Grande


A PMS
Pms Jackson e Solano de Caicó
O blog recebe a informação que os dois policiais militares de Caicó mortos são identificados como soldado Jackson Cistino Dantas,34 anos e o soldado Solano Costa de Medeiros,35 anos. Os Pms foram mortos ao lado do ex-prefeito de Campo Grande Antonio Veras na tarde de hoje.
A VERAS33
Antônio Veras, estava marcado para morrer
Os dois eram casados e residiam em Caicó, lotados no sexto BPM.
Como o crime aconteceu:
Foram executados no final desta tarde (26 de março) o ex-prefeito de Campo Grande, Antonio Veras, e dois policiais militares de Caicó. O grupo se aproximava da fazenda Monte Alegre, a 10 quilômetros de Campo Grande, entre essa cidade e Janduís.
O Instituto Técnico-Científico de Polícia de Mossoró foi acionado para recolher os corpos. O local do crime é área de competência da Delegacia Regional de Patu.
A Polícia Militar da região, que tem no comando o Capitão Carvalho, está neste momento se dirigindo ao local.
O tenente coronel Cipriano comandante do sexto BPM em Caicó disse agora a pouco ao nosso blog que está muito chocado com o que aconteceu com os soldados.
Disse ainda que duas equipes de Caicó fora acionadas para o local.
Os corpos dos pms de Caicó e do ex-prefeito foram crivados de balas. A informação que foram mais de 200 tiros.

GOVERNO TENTA ACORDO SOBRE PEC DOS POLICIAIS COM A FRENTE PARLAMENTAR


Quando a Frente Parlamentar em Defesa de Policiais e Bombeiros Militares (Fremil) cantou vitória com a aprovação do texto da PEC dos Policiais, antes mesmo de votarem os destaques feitos à emenda, já era possível perceber as movimentações dos líderes alinhados ao Planalto. Dali para a frente, o cenário só piorou. Agora, na iminência de uma terceira marcha a favor da emenda, o governo decide retomar o diálogo e tentar resolver as divergências.Os holofotes da mídia, anestesiados pela cobertura da disputa na distribuição dos royalties do petróleo, há tempos vem deixando passar despercebida a repercussão da briga pela aprovação do piso na Casa.O ambiente em fervura atrai a atenção pelo uso recorrente de manobras ousadas. Ambos os lados se encastelaram diante de uma situação cada vez mais aguda. Como sintoma do impasse, nenhuma voz se levantou a favor da conciliação. Pelo contrário, sobraram reações radicais entre a Fremil e os líderes governistas.Até o final desta semana, a disputa favorecia o governo. A votação das Propostas de Emenda à Constituição (PECs) estavam suspensas, em acordo de líderes, sem qualquer possibilidade de furar esse bloquei antes de abril. Enquanto isso, os deputados pró-PEC preocupavam-se em reorganizar as forças internas do movimento durante esse intervalo, chamado por eles de “intervenção branca”, para cercar o governo no término do prazo. Não havia confronto direto.A Fremil completou esse caminho nesta semana, que culminou com a indicação de paralisação nacional e a proliferação de outdoors pelos estados culpando o governo pelo bloqueio da votação. A rebeldia foi costurada na assembleia realizada dentro da própria Câmara dos Deputados. A decisão ecoou por toda a Casa. Os deputados pró-PEC ameaçam obstruir a pauta na próxima semana, caso a votação ainda esteja ameaçada. É o troco ao governo.A reunião rendeu frutos antes do esperado. Na manhã dessa quinta-feira (25), o líder do governo, Cândido Vaccarezza (PT-SP), chamou a Fremil para conversar. O papo pode não ter resultado em nenhum acordo, mas é a primeira vez que os dois lados sentam para conversar.Segundo o deputado Capitão Assumção (PSB-ES), o petista vai levar as informações da reunião ao presidente Luís Inácio Lula da Silva. O líder também quis discutir a proposta de implementação gradual do piso e reforçou o desejo de omitir o valor nominal na Constituição. A resposta não foi favorável. “Mostramos nosso ponto de vista de manter o valor do piso na Constituição. Nosso pleito é dar continuidade à votação. Não queremos barganhar”, encerrou o socialista.O deputado capixaba acredita que o governo tomou essa iniciativa de negociar agora por considerar a situação irreversível no Senado. “Lá (Senado) é desfavorável a eles. Neste ano serão renovados dois terços das vagas”.A partir dessa quinta, os lados parecem mudar de vez a forma como estavam lidando entre eles. O silêncio foi quebrado e novas reuniões estão marcadas para o início da próxima semana. Uma delas será com o ministro da Justiça. Ele foi o primeiro a acenar com a proposta de implementação gradual do piso.BloqueioNão é apenas o governo que tem impedido a votação. O Planalto não tem - e nem quer ter - fôlego para ficar sozinho nessa situação. Os 20 dias de suspensão das PECs na pauta do plenário são endossados pelos líderes das legendas.O bloqueio não se sustenta por uma discordância com as intenções da matéria. E, se fosse, ninguém compraria essa briga em ano eleitoral. O que existe é preocupação: o custo do piso salarial para os policiais civis, policiais e bombeiros militares representa pelo menos R$ 10 bilhões, considerando a menor estimativa. O governo está atento a esses números e sabe que existem outras matérias em tramitação na Casa com extensão de benefícios a servidores públicos.

A história se repete: morte de PMs em serviço de segurança


     Os dois policiais militares que morreram na emboscada para matar o ex-prefeito Antônio Veras, início desta noite, em Campo Grande, foram identificados.
São eles: Jackson Cristino Dantas, 36 anos, que entrou para a PM em 1997; e Solano Costa de Medeiros, 34 anos, que ingressou em 2000. Jackson pertencia ao GTO de Caicó (Grupo Tático Operacional), e Solano ao 6º Batalhão de Caicó.

Faziam a proteção oficial do ex-prefeito.

     Neste momento, estão seguindo para Campo Grande duas viaturas do GAT - Grupo de Ações Táticas, e quatro do Bope – Batalhão de Operações Policiais Especiais. Só retornam quando ‘resolver’.
     A morte de Antonio Veras foi identica à do ex-prefeito de Caraúbas Agnaldo Pereira – tiveram seus carros metralhados. Veras, quando saia da sua fazenda numa caminhonete Frontier.
     Dois irmãos de Antônio Veras também foram brutalmente assassinados, Vicente, o primeiro, e César, o segundo, cada com mais de cem tiros.

PMs de Caicó são executados


VEJA O QUE PUBLICOU O DN ONLINE - O ex-prefeito da cidade de Campo Grande, Antônio Veras, foi assassinado na tarde desta sexta-feira (26), dentro da fazenda Monte Alegre, de sua propriedade, localizada a cerca de 10 km de Campo Grande. Além dele, dois policiais militares identificados como Jackson Cristino Dantas e Solano Costa de Medeiros, que faziam a segurança particular do ex-prefeito, também foram executados..
De acordo com as primeiras informações da polícia local, Antônio Veras e os seguranças teriam sido vítimas de uma emboscada, quando se aproximavam da fazenda por uma estrada de barro. Ao reduzir a velocidade, os homens cercaram o carro do ex-prefeito, uma caminhonete Nissan Frontier e começaram a atirar. Segundo a polícia, pelo menos 100 tiros de pistolas .40, escopeta calibre 12 e até de um fuzil 762 foram disparados.
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A polícia ainda não sabe com exatidão o que motivou o crime, ma acredita em pistolagem, uma vez que dois irmãos do ex-prefeito foram assassinados recentemente. O corpo de Antonio Veras, que foi prefeito de Campo Grande entre 1997 e 2000, foi levado para o Instituto Técnico e Científico de Polícia em Mossoró, onde será submetido a necrópsia. A polícia ainda não tem pistas dos suspeitos. Os dois PMs eram lotados em Caicó.

Policiais de Caicó foram mortos em crime contra ex-prefeito de Campo Grande


 Dois policiais militares de Caicó mortos são identificados como soldado Jackson e o soldado Solano. Os Pms foram mortos ao lado do ex-prefeito de Campo Grande Antonio Veras na tarde de hoje.
Como o crime aconteceu:
Foram executados no final desta tarde (26) o ex-prefeito de Campo Grande, Antonio Veras, e dois policiais militares de Caicó. O grupo se aproximava da fazenda Monte Alegre, a 10 quilômetros de Campo Grande, entre essa cidade e Janduís.
O Instituto Técnico-Científico de Polícia de Caicó já foi acionado para recolher os corpos. O local do crime é área de competência da Delegacia Regional de Patu.
A Polícia Militar da região, que tem no comando o Capitão Carvalho, está neste momento se dirigindo ao local.

Se todos quiséssemos poderíamos fazer da Polícia Militar uma grande instituição


Plagiando Joaquim José da Silva Xavier: "Se todos quiséssemos poderíamos fazer da Polícia Militar uma grande instituição", mas não conseguimos nos entender e somar forças para trabalharmos juntos para este grande desafio.
Há muitas desigualdades a permear as relações hierárquicas e interpessoais, os fantasmas do passado rodam o presente, e muitos insistem em manter uma cultura segregacionista e violadora de direitos e garantias fundamentais.
As disputas e as relações de poder organizacionais em sua grande maioria são revestidas de vaidade, bajulação e subserviência, o que facilita o cinismo, a dissimulação e a falsidade contribuindo na deformação do caráter e da personalidade do profissional de segurança pública.
O favoritismo e a política do apadrinhamento vigora em quase toda estrutura organizacional, o que distorce as promoções para ascensão na carreira, fere as diretrizes para transferência que muitas vezes obedecem mais ao interesse do comando do que do policial militar e sua família, interferem nas designações de oficiais que preencheriam os requisitos para assumir determinada função, e acabam sendo preteridos em detrimento de interesses que em nada se identificam com a segurança pública.
O carrerismo exacerbado estimulado desde a formação nos cursos constituídos de degraus para ascensão profissional, provoca uma concorrência desleal e uma disputa irracional que afasta propositalmente o pretendente da atividade finalística colocando-o na busca por funções de maior prestigio e visibilidade que o franqueará acesso a autoridades e políticos que no sistema atual são mais prestigiados na influência para escolha dos promovidos, desconsiderando a validade de critérios objetivos de avaliação. 
O apartheid hierárquico,  originado  na história da criação da Polícia Militar, fragiliza e empobrece os laços afetivos e de solidariedade, culminando no distanciamento dos integrantes da instituição, o que reforça a divisão entre oficiais e praças, ativos e inativos, policiais do interior e da capital, e produz um sentimento de termos várias polícias em um só corporação.
Os princípios constitucionais e os marcos legais, que deveriam ser os balizadores da gestão de pessoal e das relações funcionais, são muitas vezes desconsiderados e relegados, o que possibilita a internalização da subcultura do descompromisso e da descrença nos objetivos institucionais.
A criatividade e a iniciativa são castradas e vistas como ameaça ao poder de planejamento e liderança, enfraquecendo a evolução e dinâmica interativa entre a administração e os administrados, dificultando ou até impedindo o desenvolvimento profissional, realçando a submissão como valor para ser bem sucedido e aceito pela chefia, transformando o homem num mero cumpridor de ordens.
O desenvolvimento enriquecimento intelectual, um instrumento para o engrandecimento de toda instituição não é incentivado, mas antes se caracteriza como um entrave e moeda de barganha aos que se sacrificam para este mister, pois a libertação e emancipação são abominadas na estrutura militarista que prega a obediência cega, como equivocado corolário para uma instituição forte e perene.
As escolhas e as mudanças estruturais muitas vezes imotivadas desobedecem a críterios e a metólogia científica capaz de atender a disposição territorial e administrativa desatendendo a um modelo de gestão racional e eficaz, o que eleva o custo e torna mais burocrática e acirra a excessiva verticalização da pirâmide da organização, tornando a mais lenta nas decisões de natureza estratégica, valorizando mais a hierarquia e consequentemente desvalorizando o talento e a inteligência.
A democracia participativa, atualmente uma ferramenta de gestão poderosa, sofre mitigação proposital, evitando o debate de ideias e a construção do consenso pela via do dissenso, por temor do enfraquecimento da hierarquia e disciplina, princípios que muitas vezes são subvertidos e manuseados ao humor do superior hierárquico. 
A cooperação e o trabalho de equipe, binômio para que as atividades desempenhadas sejam mais efetivas e qualitativas, são pouco estimuladas o que gera a sensação de isolamento e reforça a cultura do individualismo e do egoísmo na concorrência que passa a ser um mal que afeta a todos.
A ética que deveria ser o princípio primário nas relações internas, sofre uma intensa reconceituação que por vezes chega a desqualificação, quase sempre para atender a interesses corporativista segmentados, que em sua maioria se concentra nos circúlos com maior parcela de poder hierárquico.
As regras de punição e recompensa são aplicadas de modo desarrazoavel e desproporcional, e não raras vezes de modo injusto e arbitrário, o que se leva a invocar e apelar ao poder judiciário, mas sem antes climatizar a revolta e a indignação que institucionaliza a desconfiança e o descrédito na instituição e nos seus dirigentes.
A capacidade de liderar e motivar são disciplinas inapreensíveis na formação o que ocasiona o desvirtuamento da função de comandar, proporcionando comandantes sem autoridade moral e disciplinar que corroí as bases para prestação de um serviço de segurança de qualidade ao cidadão e o estabelecimento da confiança reciproca. 
A opressão e a intimidação são usuais na tentativa de enquadrar os recalcitrantes, que ousam pensar e questionar, divergindo e opinando com fundamento em sua experiência e conhecimento, o que torna o profissional um ser apático, desinteressado e com forte tendência a sabotar os objetivos propostos.
Como vimos existe muitos vícios  a serem vencidos e uma cultura de forte apego patrimonialista e a efemeridade do poder impossibilitando as mudanças, a erradicação de abusos e desvio de poder, e uma estratégia que colaborasse no envolvimento e na participação do conjuntos dos policiais e bombeiros militares que sofrem de completa desilusão e perspectiva na profissão, vislumbrando tão somente o transcurso do tempo para sua passagem a inatividade.
A par de tudo isto é que reafirmamos que se todos quiséssemos poderíamos fazer da Polícia Militar uma grande instituição.

Coronel PM Araújo deverá assumir o Comando geral da PM RN

Mudanças no comando do policiamento. O novo comandante geral da Polícia Militar deverá ser o coronel Francisco Araújo, que atualmente ocupa o comando do policiamento da região metropolitana.

O coronel Araújo assumirá o posto com a chegada do novo secretário Cristovam Praxedes.

O coronel Marcondes Pinheiro deixa o comando geral depois de um longo processo de desgaste.

Fonte: Blog Panorama Político - Tribuna do Norte

PM será indenizada por abuso de superior


Uma policial militar irá receber indenização de R$ 8 mil, por danos morais, devido ao tratamento hierárquico abusivo de um tenente durante o trabalho. A decisão é da 2ª Câmara Cível do TJ de Minas Gerais.
Em novembro de 2004, a cabo C.C.S. foi escalada para a tropa que faria o policiamento de um show em Ipatinga (MG). Durante a instrução da tropa, ela alega que foi submetida a constrangimento e humilhação por parte do tenente que comandava o grupo, na presença de outros militares. Segundo ela, o incidente causou constrangimento e ofendeu sua honra e dignidade, levando-a a ser internada para tratamento psiquiátrico devido a quadro de depressão com alto potencial de suicídio, apatia, prostração e choro. Desde então, encontra-se sob acompanhamento médico.
Testemunhas disseram que o tenente ultrapassou os limites de sua autoridade, tratando a subordinada de forma ríspida, dura e grosseira, chegando a gritar com ela, o que teria deixado os demais colegas chocados. Durante o evento, segundo as testemunhas, C. manteve-se abatida e chorou. Em sua defesa, o tenente afirmou que os fatos narrados constituem procedimento normal, decorrente do rigor da disciplina militar, e que não houve excesso ou desrespeito no trato.
Foi instaurado processo administrativo disciplinar para apurar os acontecimentos. O despacho decisório concluiu que houve transgressão do código de ética e disciplina militar, por ter o superior deixado de observar os princípios da boa educação e correção de atitudes, ao tratar sua subordinada de maneira desrespeitosa.
Para o relator do recurso, desembargador Caetano Levi Lopes, o despacho do processo administrativo não deixa dúvida quanto à existência de abuso de autoridade na conduta do tenente. E o sofrimento de C.C.S. é evidente, ante a humilhação e constrangimentos sofridos perante os demais policiais, complementou.
O Estado de Minas Gerais foi condenado a pagar a indenização, mas buscou o direito de regresso contra o responsável pelo dano causado, o que foi concedido. Assim, o tenente deverá ressarcir o valor integral da indenização. (Proc. nº 1.0313.07.225912-7/001 - com informacoes do TJ-MG).
FONTE: TJMMG

Vaccarezza sinaliza novo acordo para PEC 300


A liderança do governo na Câmara abriu uma nova rodada de diálogos para chegar a um acordo pela votação em segundo turno da PEC 300, que estabelece o piso nacional para policiais e bombeiros. Nesta quinta-feira (25), o líder do governo na Câmara, deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), realizou um primeiro encontro com parlamentares da Frente Parlamentar em Defesa dos Policiais e Bombeiros.
“Eu estendi a mão para discutir. Foi uma conversa no âmbito da Câmara, não envolveu o governo. Eu coloquei o meu limite e eles colocaram o deles. Se não tiver entendimento, aí será uma decisão da Câmara”, disse Cândido Vaccarezza. A PEC 300 já foi votada em primeiro turno, mas tem sofrido resistência na Câmara, especialmente, por parte do governo.
Na avaliação do coordenador da frente, Capitão Assumpção (PSB-ES), esse primeiro encontro foi um momento para “aparar um pouco as arestas”. Apesar desse retomada de diálogo, no entanto, as negociações em torno da PEC 300 ainda serão espinhosas. Vaccarezza reforça que colocar valor de salário na Constituição é inconstitucional, enquanto Capitão Assumpção afirma que a categoria não abre mão de um valor.
“A frente não abre mão que um valor do piso seja fixado na Constituição. Isso é a garantia que o governo não virá no futuro mudar de opinião. Como o estabelecimento do piso se dará por lei federal, que será feita depois das eleições, colocar um piso inicial nas disposições transitórias é uma garantia nossa”, disse Capitão Assumpção.
A reunião de hoje foi realizada a convite do líder do governo. O deputado Capitão Assumpção avalia que “o governo está vendo com preocupação” as ameaças de paralisação de policiais e bombeiros em todo o país.
Marcha
No dia 6 de abril, haverá uma nova marcha em defesa da aprovação da PEC. Policiais e bombeiros de todo o país farão uma passeata saindo da Catedral em direção ao Congresso, em Brasília. Após essa data, se o governo não sinalizar abertura para votar a PEC 300, policiais e bombeiros de todo o país prometem uma paralisação nacional.
“É um cenário caótico que o governo vislumbra e ele não vai querer essa paralisação. O fundamental é que o governo aproximou-se da frente, porque antes não tinha nenhum tipo de negociação. Se o líder apresentar uma proposta que se aproxime do que estamos pedindo, podemos negociar”, disse Assumpção.

Policial reage a assalto e troca tiros com bandidos na Zona Leste

Um agente da Polícia Civil, de nome não divulgado, sofreu uma tentativa de assalto na madrugada desta sexta-feira (26), nas proximidades do Farol Bar, no bairro de Mãe Luíza, zona Leste de Natal. Ele reagiu à ação e trocou tiros com os bandidos.

Segundo informações repassadas pela polícia, o agente se encontrava com amigos em uma casa na rua Pinto Martins, quando percebeu a movimentação suspeita de quatro homens na rua e, notando que seria assaltado, reagiu.

Ainda de acordo com a PM, houve troca de tiros e um dos assaltantes teria sido baleado. Os dois carros que estavam estacionados na casa, um Astra do agente de polícia e um Golf dos amigos dele, foram atingidos pelos disparos. Ninguém mais se feriu.

Após o tiroteio, uma equipe de polícia da Companhia de Turismo, acionada pelas vítimas, saiu em perseguição da quadrilha, que fugiu rapidamente, a pé. Apesar das diligências, nenhum dos assaltantes foi capturado. O fato se deu por volta da meia-noite de hoje.

Fonte: DNonline

Fogo Amigo: PM é alvejado por guarnição da ROTAM em Campina Grande-PB


Foto Ilustrativa
Na noite do dia quinta feira (25) por volta das 22h58min um efetivo da ROTAM quando em rondas preventivas no canal de Bodocongó em Campina Grande-PB, observaram dois indivíduos em uma moto de cor preta, com a placa coberta com pano, ambos com casacos de cor preta. Os suspeitos ao avistarem a fração da equipe da ROTAM, e acabaram por desviar.
Diante do local suspeito e de risco, e das atitudes suspeitas dos indivíduos, de imediato a guarnição deslocou-se até o local em perseguição para proceder uma abordagem, o efetivo alcançou os indivíduos, verbalizando para que parassem e colocassem as mãos na cabeça, neste momento o passageiro suspeito de posse de uma pistola, virou com a arma em punho e em direção aos policiais da ROTAM, diante de tal ação o efetivo efetuou alguns disparos contra o suposto agressor no intuito de cessar o seu intento, ou suposto intento contra a guarnição, alvejando-o com dois disparo atingindo o tórax.
O condutor da motocicleta não foi alvejado, como também não fez gestos de resistência ou ameaça a integridade física da guarnição, só então ao proceder uma abordagem foi que ficou constatado que na verdade tratava-se de dois policiais militares lotados no 10º. BPM, sendo eles o Sd. Francisco Jose Osório de Araújo condutor da motocicleta e o Wamapa Santos Silva, passageiro.
O PM de imediato foi socorrido para o Hospital Regional onde foi entregue aos cuidados daquela casa hospitalar, contudo o mesmo não resistiu vindo a óbito.
O local do sinistro foi isolado e preservado, a polícia judiciária foi acionada para as medidas cabíveis, bem como foi comunicado ao comandante do 2º BPM, o comandante da ROTAM e ao CPU do 10º BPM, todos se fazendo presente no local do sinistro para as devidas providências.

Tenente da PM é executado na saída do quartel na Zona Leste de São Paulo


SÃO PAULO - Um tenente da Polícia Militar foi executado na saída do quartel onde trabalhava, na Zona Leste de São Paulo. Identificado como Renato, o tenente foi assassinado por 10 tiros. Testemunhas disseram que ele foi morto por um homem que estava escondido atrás de um poste e ,após os disparos, fugiu de carona em uma moto. O policial era casado e tinha uma filha de 1 ano e 10 meses.