Três mil reais. De acordo com o Ministério Público, este é o valor que foi pago mensalmente aos policiais militares pelos donos de postos de gasolina que foram detidos nesta segunda-feira (4), durante a operação Batalhão Mall. O valor supostamente era dividido entre os soldados que cumpriam o serviço ilegal de vigilância, que recebiam R$ 300, de e os comandantes da operação, que faturavam R$ 600.
Nas duas decisões, uma no âmbito da Vara Criminal do município de Assu, e outra na esfera da 11ª Vara Criminal de Natal (especializada em julgamento de militares), que determinaram a prisão de 12 pessoas, a Justiça acatou os argumentos do Ministério Público, que explicou como ocorria o procedimento.
Além da vigilância, o MP apurou que também havia um serviço ilegal de escolta para a Nossa Agência, que pagava R$ 600 mensais pela escolta, e para o BNB, que pagava R$ 400.
Fonte: Tribuna do Norte
Nas duas decisões, uma no âmbito da Vara Criminal do município de Assu, e outra na esfera da 11ª Vara Criminal de Natal (especializada em julgamento de militares), que determinaram a prisão de 12 pessoas, a Justiça acatou os argumentos do Ministério Público, que explicou como ocorria o procedimento.
Além da vigilância, o MP apurou que também havia um serviço ilegal de escolta para a Nossa Agência, que pagava R$ 600 mensais pela escolta, e para o BNB, que pagava R$ 400.
Fonte: Tribuna do Norte
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