A administração anterior foi marcada por greves, reivindicações, descontentamento e falta de investimento nos profissionais que já se encontravam na corporação.
Esta administração serviu apenas para investir em números, ou seja, quantidade de armas, coletes, viaturas e efetivo. Todos estes aspectos foram importantes e positivos, mas não podemos esquecer os seres humanos que utilizam estes equipamentos e executa seu serviço com o risco da própria vida, sendo reconhecido por muitas pessoas, esperando crescer profissionalmente e receber um salário compatível com a função que exerce.
Passamos oito anos sem realização de concurso interno, ou seja, sem perspectiva de crescimento.
Por fim, os Policiais Militares do Rio Grande do Norte em maioria apoiaram e espera do governo Rosalba um reconhecimento por tal função, realizando concursos internos, aplicando um subsídio com base no piso salarial nacional, criando uma lei estadual que regulamente a jornada de trabalho, aprovando o novo Estatuto e o Código de Ética.
Cabo Heronides
Presidente da APM/RN
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