Até que enfim se tudo correr como previsto encerraremos uma etapa na aprovação da PEC 300, ou PEC aglutinativa como já ficou conhecida entre os militares estaduais brasileiros, pois da câmara federal segue para a votação no senado, o que impõe marcação e pressão também sobre os senadores.
Para os que ainda tem dúvida é chegada a hora de sair do comodismo e partir para a luta, pois uma invasão no Distrito Federal de homens fardados e dispostos a lutarem por seus direitos é o que o brasileiros querem ver, afinal estamos exercendo o legitimo direito de ter uma vida digna e um pouco de reconhecimento pela atividade estatal perigosa e arriscada que desenvolvemos para dar segurança e proteção aos cidadãos.
Devemos retornar com toda força a articulação e mobilização para pressionar os deputados, não só para comparecerem ao plenário como também para que possamos obter maioria dos votos em sua aprovação, aliás como ocorreu no 1º turno. Que cada um faça sua parte, seja enviando e-mail para os deputados, ou telefonando para o 0800619619 e manifestando pela sua aprovação.
Uma grande mobilização de policiais militares pressionou os deputados federais a votarem a Proposta de Emenda Constitucional nº 300 na sessão da última quarta-feira na Câmara Federal. O deputado federal Ciro Nogueira (PP) informou que o presidente da Casa, deputado Michel Temer, anunciou que a votação será na próxima semana.
O atraso de uma semana ocorreu devido a uma proposta governista de pedir tempo para analisar o impacto da aprovação da matéria nas finanças do governo. A solicitação desagradou os militares.
Ciro Nogueira participa do trabalho de articulação dos deputados para que a proposta seja votada logo. "Já contamos com a contribuição de vários deputados e senadores, porém peço o apoio de todos os parlamentares para que aprovem a PEC", declarou o parlamentar do PP.
O vereador de Teresina, R.Silva (PP), explicou que a proposta do governo foi vista pelos militares como uma manobra para adiar a votação. Sob o comando do vereador e do presidente da Associação dos Cabos e Soldados do Piauí, soldado Jarbas Cavalcante, os policiais visitaram gabinetes dos deputados federias da bancada piauiense para pedir apoio, inclusive do deputado Ciro Nogueira, um dos defensores da Proposta de Emenda na Casa.
O deputado Ciro Nogueira espera que os parlamentares realmente se engajem em favor das classes. De acordo com o parlamentar, são vários os motivos que justificam a legitimidade da iniciativa, sendo o principal deles o risco que os policiais militares e os soldados do corpo de bombeiros correm para manter a segurança pública.
Fonte:gência Câmara
O atraso de uma semana ocorreu devido a uma proposta governista de pedir tempo para analisar o impacto da aprovação da matéria nas finanças do governo. A solicitação desagradou os militares.
Ciro Nogueira participa do trabalho de articulação dos deputados para que a proposta seja votada logo. "Já contamos com a contribuição de vários deputados e senadores, porém peço o apoio de todos os parlamentares para que aprovem a PEC", declarou o parlamentar do PP.
O vereador de Teresina, R.Silva (PP), explicou que a proposta do governo foi vista pelos militares como uma manobra para adiar a votação. Sob o comando do vereador e do presidente da Associação dos Cabos e Soldados do Piauí, soldado Jarbas Cavalcante, os policiais visitaram gabinetes dos deputados federias da bancada piauiense para pedir apoio, inclusive do deputado Ciro Nogueira, um dos defensores da Proposta de Emenda na Casa.
O deputado Ciro Nogueira espera que os parlamentares realmente se engajem em favor das classes. De acordo com o parlamentar, são vários os motivos que justificam a legitimidade da iniciativa, sendo o principal deles o risco que os policiais militares e os soldados do corpo de bombeiros correm para manter a segurança pública.
Fonte:gência Câmara
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